No sopé da grande muralha, a
liga da relíquia se reúne para tentar encontrar a melhor forma de atravessar a
cadeia de montanhas. Hebion, debate com o grupo que estar preso, não é justo e
que ele precisa recuperar sua própria relíquia. Após muitas discussões, Hebion
acaba sendo solto e Lolidrin o acompanha
na busca por sua relíquia.
Por sua vez Orwen sobrevoa
os grande paredões da muralha e descobre que após 25 metros existem algumas
cavernas que podem servir de
abrigo.
Após algumas conversas decide-se
que Doiran, Orwen e Rúmil irão subir para investigar as cavernas.
Eles descobrem que das cinco cavernas
existentes apenas um possui profundidade. Rúmil e Doiran investigam o interior
da caverna enquanto Orwen faz a vigia do
lado de fora. Doiran percebe que o chão
foi entalhado e que o corredor dava em um imenso salão coberto de
estalaguitites. Percebe também que em
vários locais na parede existem figuras humanas numa posição estranhamente
igual. Como se tentassem se proteger de algo que viesse do centro. Intrigado
Doiran se encaminha para o centro e percebe que o interior da caverna é
iluminado. No chão percebe que há um
brilho laranja, ao retirar o pó do chão percebe que todo o chão da sala é uma
grande opala. Rúmil permanece no centro
e lança seu sonar a procura de mais informações. Enquanto isso Doiran chama
todos para entrarem. A pedido de Dylan Kyoshiro
usa a glave e investiga a caverna. Ele percebe que há vários tuneis mas que
existe um túnel reto que atravessa aquela parte da muralha. Orwen e Lyra
decidem ir à frente voando como batedores para tentar encontrar a saída do
túnel, enquanto o restante do grupo segue por baixo. Cautelosa, Zaphirá
prepara-se para qualquer eventualidade de ataque. Ao entrarem encontram Rúmil
um tanto surpreso que anuncia que estão sobre um gigante adormecido. Todos
concordam que a travessia deve ser feita com muito cuidado.
Hebion e Lolidrin fazem uma
marcha forçada por dois dias até a aldeia Shekinah. Hebion estranha à
movimentação das pessoas que parecem estar fugindo de algo. Ele acaba fazendo barulho e atrai alguns
guerreiros. Lolidrin chama a atenção para si enquanto ele investiga as casas.
Para sua surpresa ele percebe que as pessoas parecem ter levado somente o
essencial de suas casas. Andando pela aldeia já completamente vazia vai até o
templo da águia e percebe que o local está revirado. Chama por Astúrias que o
atende dando uma bronca por sua demora.
Hebion despista os guerreiros que retornavam e encontra Lolidrin logo à
frente. Ambos se dirigem para o paredão.
Orwen e Lyra encontram um
bom local para acampamento logo abaixo da saída do túnel. Orwen conversa com as
aves da região que informam que há muitos anos não vem nenhum humano ou algo
parecido com isso naquela região.
Três dias depois no meio da tarde o restante
do grupo chega à saída do túnel. Todos se preparam para repor os mantimentos
enquanto Rúmil não recebe noticias de lolidrin. Um dia após sua chegada
lolidrin faz contato mental e pede a Rúmil que os convoque. Hebion pergunta ao cachorro como irão subir e
simplesmente Lolidrin dá uma mordida na bunda de Hebion. Ao mesmo tempo Rúmil
faz a magia de convocação e traz os dois para junto do grupo. Hebion irritado
pergunta por que eles não tinham feito isso antes. Lolidrin dá um sorriso de
cachorro e diz eu não teria graça.
Todos começam os
preparativos para a caminhada. Enquanto isso, Dylan conversa com Sorena sobre o
fato de ela ficar intangível durante a noite. Surpresa Sorena não entende o que
está acontecendo. Mas acredita que possa ser algo ligado a relíquia. De forma
repentina e sem tato algum Hebion afirma que Sorena está morrendo e que só não
percebe quem não quer. Como se todo uma torrente de lágrimas contidas rompessem
como numa barragem aberta Sorena foge aos prantos em profundo desespero sendo
seguida por Lyra.Kyoshiro, sente cair uma pedra sobre sua cabeça e entende tudo
o que estava acontecendo até então. Sorena não havia rejeitado seu amor. Ela
também o amava, mas sabia de seu destino. Ela sabia que estava morrendo e não
queria fazer sofrer quem ela amava... Por isso ela carregava consigo o
unicórnio com todo o carinho. Era ele a única coisa que ela acreditava poder
ter. Em seu intimo Kyoshiro sentia uma explosão de sentimentos. Medo, dor,
raiva, compaixão, Amor. Um amor tão profundo que jamais imaginaria que poderia
existir. Mas estava estático. Não conseguia dar ordens ao seu corpo treinado.
Havia perdido o controle de si.
Zaphirá, olhava para
Kyoshiro inconformada com sua fraqueza. Mas acima de tudo, para ela sabia que
Sorena se mantinha viva por uma força de vontade imensa, porque o veneno já
havia feito seu estrago. Ela chamou Dylan num canto e conversaram por um longo
tempo. Doiran, Asculus e Hebion , resolveram não se intrometer no assunto e
começaram a subir os mantimentos, logo seguidos por Kyoshiro, incapaz de
encarar Sorena naquele momento. Rúmil manteve-se a distância ouvindo a conversa
de Zaphira e Dylan. Lyra e Merida junto a Sorena esperaram para que ela se
acalmasse, mas ela manteve-se em silencio e seguiu o resto do grupo.
Kyoshiro usa novamente a Glave de Krull e
encontra outra passagem por dentro da montanha. Todos continuam por mais uma
caverna, enquanto Orwen faz o caminho aéreo. Durante a noite, em seu turno de
vigília, Kyoshiro observa Sorena ainda tangível. Ele nota que ela não está
dormindo e se aproxima. Ambos se olham e o silêncio entre eles parece mais
revelador que as palavras. Kyoshiro a toma nos braços e declara claramente todo
o seu amor e sua preocupação. Diz que de forma alguma acredita que qualquer tempo
possa ser perdido se está sendo usado com amor e que se ela deixar, ele estará
com ela até o fim. Frágil e sem mais forças para lutar contra o sentimento que
a consumia, Sorena se entrega a paixão e ambos se beijam de forma apaixonada e
entregue. Nesse momento, kyoshiro vê Sorena dar um longo suspiro e desmaiar em seu
braço tornado-se intangível . Com o coração dolorido, Kyoshiro chora, um choro
que só teve por sua mãe.
Após a travessia o grupo se
vê próximo a uma vegetação retorcida estranha a todos e em meio a formações
rochosas estranhas em forma de animais. A distância uma estrada pode ser vista.
Todos concordam que a estrada é o melhor caminho. Já na estrada Rúmil ouve
lamentos a certa distância. Conclui que podem ser mercadores de escravos porque
há também o som de correntes. Orwen faz um voo de reconhecimento e vê que estão
há pelo menos uns 5 km atrás do grupo. Tratava-se de umas criaturas grandes com
cabeça de boi que guiavam vários anões e humanos. Na mata ao longo da estrada
pode perceber também um grupo grande que tencionava atacar os mercadores de
escravos.
Voltando ao grupo informa a
situação. Logo Kyoshiro e Doiran se põem em prontidão para libertar os
escravos. Sorena , Aretha e Hebion escondem-se em uma árvore distante. Zaphirá,
indignada com o envolvimento desnecessário. Mantém distância. Lyra e Orwen mantém-se
de prontidão com os arcos e Dylan e Asculus juntam-se a Dorian e Kyoshiro.
Rúmil faz um encanto na estrada para que ao passarem os escravagistas fiquem
preso a terra. Ele camufla-se em pedra e fica a beira da estrada.
Quando a caravana se
aproxima, muitos identificam os escravagistas como as lendas dos antigos
Minotauros. Dylan e Sorena, foram os únicos que um dia viram um de perto.
Mais pesados os Minotauros
acionam a armadilha mágica de Rúmil e ficam presos na terra até os
joelhos. Nesse momento os 50 soldados
camuflados atacam os Minotauros e libertam os escravos. Vendo a movimentação O
grupo da liga ataca. Orwen usa o Elder e ateia fogo a um dos Minotauros que
havia se soltado da terra que também sofre o ataque de Lyra. Outro minotauro é
morte por três dos soldados. Kyoshiro decapta outro após alguns golpes. Outro
Minotauro se solta e sofre o ataque conjunto de Asculus e Doiran. Dylan impunha
Molotoch e corta as armas de dois minotauros como manteiga, o que deixa não só
eles mas alguns soldados sem entender o que o aconteceu... Dois minotauros
estão quase se soltando quando Rúmil fortalece o encanto da terra e afunda
ainda mais os monstros. Presos até a cintura os arqueiros ainda tentam acertar
Orwen e Dylan que frustram seus ataques. Os soldados os atacam e acabam por
mata-los. Sorena profere uma magia e incapacita dois minotauros que acabam
sendo mortos pelos soldados. Dylan cruza
espadas com outro minotauro e atravessa seu crânio com Molotoch.
Impressionado,
o aparente líder dos soldados cumprimentam a todos e agradece pela ajuda, ainda
impressionado com a presença de elfos e meio elfos e de seres que mais pareciam
espíritos naturais . Um dos Minotauros
foge em chamas e Zaphira e lolidrin os persegue. Quando Zaphira o encontra só
finaliza a sua morte.
Teo apresenta-se e ao seu
grupo e diz que vem a anos lutando contra os Minotauros que fazem invasões e
escravos por toda a região e que a ajuda de seres como aquele grupo seria de
fundamental importância. No entanto que naquele momento todos precisavam de
descanso e que o acampamento deles não
ficava longe. O que Teo não percebeu foi o encanto que havia exercido sobre
Lyra, e que a jovem ranger estava pela primeira vez apaixonada.
Já no acampamento, Zaphirá
procura informações com uma das capitãs para poder redefinir a rota de trajeto.
Ela vai falar com Teo e mal percebe a atração que exerce sobre o jovem líder.
Teo agradecido pela ajuda se reúne ao grupo e tenta saber mais sobre a missão
deles e uma forma de ajuda-los. Entrega a Zaphira um medalhão e diz que eles
podem pedir ajuda no reino de Honodor para sua viagem. O Amuleto deveria ser
mostrado ao chefe da guarda da Capital. Teo os convida a participar do cerco a
capital Minos. O grupo inicia um debate sobre o assunto. Orwen sai para
meditar. O que for decidido será.
Mais a noite, Lyra
juntamente com Orwen estão preocupadas com Sorena. Mesmo que parecesse que
Kyoshiro estivesse mais próximo a ela, Lyra não podia ver a sua mentora
sofrer. Enquanto o grupo debatia sobre a
sua participação ou não na guerra, Lyra e
Orwen se afastam e Orwen sugere a Lyra que faça um pedido a fada para
auxiliar Sorena. Lyra chama por sua
arma de poder e a fada aparece e explica que não pode fazer nada com relação a
escolha de Sorena. A única coisa que pode fazer e tentar poupar a energia de
Sorena. Lyra concorda e faz o pedido.
Uma luz corta o céu do
acampamento e cai sobre Sorena para a surpresa de todos. Um cristal a envolve e
ela fica em animação suspensa. Kyoshiro e Dylan ficam em alerta enquanto todo o
acampamento fica em polvorosa achando trata-se de um ataque. Lyra e Orwen vem
correndo e tentam acalmar os ânimos. Lyra explica o acontecido. Kyoshiro e
Dylan mostram-se indignados com o ato de Lyra, que não respeitou a vontade de
Sorena. Zaphirá prática tenta diz a Lyra que foi um ato idiota porque aumentará
a carga e diz que de forma alguma tomara conta do esquife. De forma geral o
grupo parece não conseguir chegar a um acordo com relação a situação.
Lyra se afasta em meio a
indignação do grupo, juntamente com Orwen que novamente fala para que peça ajuda
a fada. No seu retorno, magicamente todos concordam com sua ideia. Até
Kyoshiro, acaba achando que era o melhor
a ser feito.
Com os ânimos apaziguados.
Dylan procura Teo para anunciar que o
grupo irá ajuda-lo e que precisam formar uma estratégia de ataque. Ao mesmo
tempo Lyra e Merida procuram por Teo no acampamento. Kyoshiro permanece ao lado
do esquife de Sorena. Em sua mente tenta entender porque os deuses insistem em
afasta-los.
Dylan , Teo e seus capitães
começam a falar sobre todo o processo do ataque a Minos. Logo se aproximam
Lyra, Zaphirá e Rúmil. Perceptivelmente, Teo parece gostar da aproximação de
Zaphirá, para ódio de Ariadne , sua única capitã. Falam sobre os planos e tratam de novas
possibilidades. Logo se juntam a eles Orwen e Dorian.
Fica acertado que Orwen
faria um voo de reconhecimento enquanto a tropa iria se deslocar até a cidade
de Minos.Três dias se passaram e Orwen volta com informações sobre
infra estrutura, possível fraqueza e a mais interessante. Existe um humano que
habita a principal construção. Várias táticas são pensadas. Lyra por sua vez
resolve fazer o ultimo pedido do mês e pede a vitória do grupo sobre os
Minotauros. O tempo é acelerado e eles se vêem em meio a comemoração da vitória. Em suas mentes, cada qual conseguiu
fazer um grande feito e seus nomes ficarão marcados na história daquela
conquista.
O grupo segue caminho para
Honodor com a incumbência de levar o Mago responsável por direcionar os atos
dos minotauros e mais 3 capitães.
No caminho a paisagem muda um pouco. Uma
floresta mais densa os envolve. Num determinado momento Lolidrin e Merida
começam a rosnar e uma névoa começa os envolver. Algo parece estar bem errado.
Os humanos sentem-se fracos e sufocados, menos os portadores das armas de
poder.
Da néova seres com mantos e longas espadas começam a cercar o grupo.
Orwen e Dylan lembram-se dos mitos dos
Arautos do caos e informam que eles temem o fogo. Todos se encaminham para Lyra e o esquife de
Sorena. Kyoshiro põem em guarda em defesa de Sorena e Orwen na posição oposta
protege Lyra. Várias tentativas de
ataque são feitas contra ambas mas o fogo do arco Elder os mantém distante.
Zaphira logo usa uma pederneira e faz um circulo de fogo ao redor do grupo que
mantém afastado os Arautos. Dylan cruza espadas com 1 deles e pela primeira vez
vê algo ser resistente a ela.
Em meio aos tumultos, uma
figura imensa de grandes asas aparece por entre a névoa. A sensação de opressão
fica ainda maior. Ele se dirige ao círculo e bate vigorosamente suas asas.
Orwen o questiona porque tentam matar Lyra e Sorena. Delar responde:
- Apenas cumpro meu dever. A
sentinela e o sacrifício devem ser eliminados. Essa foi a ordem. E eu sempre
cumpro minhas ordens!
Rúmil começa a orar. Dylan
aponta sua espada para Delar que sorri com desdém e cumprimenta Molotoch como
se já fossem velhos conhecidos. De repente Delar começa a rosnar juntamente com
os outros Arautos. Ele procura por algo e vê Rúmil. Num lance mais rápido que
os olhos ele ataca Rúmil, mas ao descer sua espada, uma entidade apara na mão o
golpe de Delar. Furioso delar diz:
- Maldição ! Isso não fica
assim Flagelo dos Deuses!
A entidade sorri e
desaparece juntamente com Delar e seus soldados. Dylan percebe que molotoch reaparece em sua
bainha e entende sua ação. Ele agradece mentalmente a interferência do espírito
da espada.
Rúmil agradecido pela
proteção dos deuses, ergue um monumento ao represeiro com seu símbolo. Logo
todos percebem que todos os humanos, não portadores, inclusive o mago e Aretha
estão mortos. Eles enterram os mortos e seguem viagem para Honodor.
Chegando a Capital Bradir,
seguem logo para a maior construção que supunham ser o castelo. Toda a
arquitetura era horizontal e as construções não excediam 1 andar. Por toda
parte era aberto o caminho para que os elfos passassem. Um respeito quase
venerável se instalou sobre eles. Ao chegar aos portões do paço real, Zaphira,
disfarçada de elfa branca, apresentou o colar de Teo e logo uma grande
movimentação aconteceu. O chefe da guarda apareceu, juntamente com o Senescal
da casa e os encaminhou para o interior do castelo, onde
o príncipe herdeiro
Gregory e mais um outro senhor os aguardavam. Gregory vê o medalhão e diz que
se são da comitiva dos nobres elfos e foram enviados pelo seu irmão Theodor,
que as portas de Bradir estariam sempre abertas. Logo eles o encaminharam para
o salão real onde foram recebidos por um combalido rei Eduardo V.
Zaphirá expôs o tratado
feito com Teo e Eduardo se predispôs a pagar a divida de gratidão do filho
fornecendo uma caravana para que pudessem chegar ao reino de Mekbara. Disse a
todos que logo pela manhã tudo estaria pronto e que se quissem poderiam
descansar e se alimentar. Orwen logo tratou de se aproximar do príncipe Gregory
e pediu que mostrasse o castelo. Outros foram organizar a bagagem, outros se
dirigiram a outras partes do castelo. Rúmil por sua vez pediu permissão ao Rei
para examina-lo. O rei disse que tinha seus próprios médicos, mas aceitaria de
bom grado a intervenção do nobre elfo. Rúmil descobre a doença do Rei e a cura de forma mágica. O rei fica
extremamente agradecido, o que não
ocorre com seu vice-Rei Leomar que se
apressa a dar a noticia ao príncipe Gregory, que também não disfarça a
insatisfação. Pedindo licença a Orwen, ele se afasta. Orwen o segue e vê que o príncipe
tem um ataque de raiva e quebra todo o seu aposento. Enquanto isso a noticia se
espalha e toda a cidade festeja. Ouro e um grande banquete são oferecidos aos
nobres elfos e sua caravana.
Desapercebidamente, Kyoshiro não comparece a festa, ficando ao lado de
Sorena, depositando sobre seu esquife uma bela flor. Na solidão dos jardins,
seus olhos se enchem de lágrimas por sua amada e jura manter-se fiel ao amor
que ambos carregam. Zaphirá também não comparece a festa, sumindo
misteriosamente e só retornando pela manhã quando a caravana preparava-se para
partir.
Asculus , preocupado com a
segurança do Rei instrui que até a chegada do príncipe Theodor o rei não pode
ser deixado sozinho e sua segurança deve estar redobrada. Logo em seguida as
trombetas anunciam a chega de Theodor na cidade.
Ele agradece ao grupo novamente todo o
trabalho junto a derrocada de Minos, mas principalmente pela saúde do pai.
Orwen o alerta para a conspiração de seu irmão e do vice-rei para matar o rei e
tomar o trono. Theodor mostra-se um pouco incrédulo e confuso, mas promete acatar
com cuidado o aviso. Ele se despede de todos e retorna ao castelo. Novamente a
liga está na estrada. Montado em camelos e elefantes, seguem para o norte em
busca do deserto.