Retomando nossa narrativa, vemos os preparativos que o
consorte real faz para a viagem de nossos heróis. Cada um a seu tempo e de sua
forma passa o tempo antes de iniciar sua jornada. Para alguns com certeza pode
ser a última.
O jovem Rúmil juntamente com seu cão seguem para o
mercado a procura de comida diferenciada. Lyra por sua vez leva Merida para a
caça e aproveita para tentar entender melhor seu amuleto de poder.Dylan e
Doiran amolam suas armas, Kyoshiro vai ao mercado a procura de erva do rei para
seu chá.
Asculus já prevendo que a necessidade de conhecimento
seria grande partiu para a biblioteca em busca de mais informações sobre a
velha relíquia e as armas de poder. Mal
sabia ele que não estaria sozinho em sua curiosidade e duas sombras o seguiam ,
uma mais próxima e outra mais distante.
No meio da conversa entre Doiran e Dylan, Doiran percebe
a presença de um guerreiro esqueleto ao seu lado. Como todo Anão ,não sentiu
muita estranheza no fato apesar do arrepio na ponta dos bigodes e questiona a
Dylan se ele pode ver o silencioso guerreiro esqueleto. Dylan educadamente
afirma que não. O que deixa Doiran ainda mais encabulado. Eles saem a procura
de uma guilda de magos mas logo descobrem que magos não trabalham após as 6 da
tarde.
Hebion visita a casa do suposto avô acompanhado de doias
guardiões cinzentos que foram incunbidos de não tirar os olhos dele. Ainda sem
pensar muito do que seria da mãe com sua partida, tem a iniciativa de pedir a
casa do suposto avô para que sua mãe resida.
O consorte a concede para se livrar daquele ser inconveniente.
Kyoshiro no mercado é enganado pela sombra e acaba
comprando erva de dragão ao invés de erva do Rei. Apesar de semelhantes na
aparência e no cheiro, a erva de dragão é extremamente tóxica para humanos.
Após alguns minutos depois do chá Kyoshiro sente os efeitos alérgicos da erva e
é prontamente socorrido por Sorena que lhe faz um banho purificador e recomenda
descanso.
A Alvorada chega juntamente com o som das trombetas de
Meldara. A caravana está a postos e cavalos e charretes são postos a disposição
dos heróis. Os mamutes carregando as
armas de poder seguem a frente da caravana chefiada pela clériga Zafira. Também
vão nos mamutes Doiran e Rúmil com seu cão Lolidrin.
A viagem prossegue de forma tranquila por toda a floresta
de Sherwood. Dylan busca lembranças do passado e seu coração retorna a 300 anos
atrás, onde outro o coração o aguardava por aquelas terras. Muitos aproveitaram o tempo para estreitar
laços trocar informações e descobrir pequenos segredos.
Asculus busca conhecer mais de perto todas as armas e se
aproxima de alguns os integrantes. Doiran e Dylan bebem com Asculus e acabam
descobrindo mais um pouco sobre a história de suas armas. Doiran fica sabendo que o guerreiro esqueleto
é a lama do guerreiro Leon que por um encantamento dá sua vida em troca da
vitória pela arma perfeita que é o machado do duplo crânio de Ouro, já Dylan
descobre que Molotoch é uma espada milenar que
alguns dizem foi forjada por Deuses, outros que foi feita pelos
primeiros Elfos. A única coisa mais concreta sobre ela é que a ultima vez que
foi empunhada foi pelo herói Cendthil_Et_Moriáh que libertou os elfos da
opressão dos humanos a muitos anos atrás. Desde então após sua morte a espada
foi oferecida ao templo do Deus dos Deuses e nunca aceitou outro usuário.
Nas sombras, Zaphirá reúne informações apesar de achar
que não eram muito relevantes para aquilo que ela precisava.
Num dos pernoites
Lolidrin encontra algo que chama sua atenção e leva Rúmil até lá. Utilizando a
escola do som rúmil descobre uma
sombra que o estava seguindo e hum Hadjur raposa, que há
muito não era visto, mas que espionava o acampamento.
Lyra, encantada
com Sorena e curiosa com relação a sua sabedoria sobre o livro de
orações busca uma aproximação, mas vê
com certa desconfiança o interesse e Rúmil nela e a afeição de Merida .
Kyoshiro e Zaphira passam a se desafiar em duelos que na
realidade são treinos eficazes para ambos com maior número de vitórias para
Kyoshiro que para Zaphirá, que absorve rapidamente os ensinamentos de postura
dados pelo humano.
A viagem segue até a grande cidade de Anatamori, capital
do reino Fkingenerael, onde os reis, os convidam para um jantar em sua honra.
No jantar descobrem o parentesco de Sorena com a Rainha Delphine. O Rei
Eloduim, os recebe bem, mas mostra-se desagradavem e pomposo. As conversas do
salão giram em torno de política e amenidades e descobre-se que o reino tem
muito mais interesse na guerra que na paz, por conta de uma dificuldade
econômica.
Mais uma vez a caravana segue seu caminho. Num dos
pernoites os guardiões cinzentos acabam abatendo um javali e trazem para que
todos possam festejar e relaxar. Dylan, não muito interessado em comemorações
vai treinar com a nova espada, mas acaba sentido-se sonolento e reenconsta numa
árvore mais distante. Ele Sonha e é despertado de seu sonho com um ameaçador
tentáculo de sombra tentando enforca-lo.
Rápidamente ele saca de molotoch e
corta a sombra que se desfaz no ar. Olhando para o acampamento vê vários
tentáculos de sombra sufocando seus companheiros de viagem que não esboçavam
reação. Até ver Doiran que tentava desesperadamente se soltar do tentáculo sem
grande sucesso.
Doiran apela a ajuda do esqueleto ao qual deu o nome de
cinzento, para que lhe diga o que fazer... o esqueleto reticente e um tanto
preguiçoso diz que deve bater com o machado ao chão enquanto diz ET LUMINUS.
Doiran reúne suas últimas forças e acerta o machado ao chão iluminando uma
grande área, fazendo com que alguns conseguissem escapar do forte aperto dos
tentáculos.
A criatura ataca simultaneamente Doiran e Dylan . Dylan
consegue escapar do ataque mas Doiran é mortalmente ferido e cai ensanguentado
ao chão.
Hebion e Zaphirá tentam ferir o tentáculo com fogo mais
não conseguem ter muito sucesso. Desesperado Hebion queima uma carruagem
próxima a criatura que mal toma conhecimento do fogo.
Nesse ínterim quase todos os guardiões estavam mortos ou
muito feridos e alguns heróis estavam a ponto de uma asfixia completa.
Lyra, recorrendo ao seu amuleto, tenta convocar a fada
Tink Got, mas sua pronúncia estava errada. Asculus ainda se recuperando
reconhece a língua das fadas e a ensina a pronuncia correta. A fada convocada se apresenta e Lyra deseja o
sumiço da criatura da noite. A fada dirige-se
a criatura e um imenso clarão acontece. A criatura some completamente.
Asculus se dirige ao local onde a criatura se encontrava
e vê círculos concêntricos desenhados ao
chão e uma semente queimada enterrada no centro.
Zaphirá se apressa em tentar salvar Doiran e acaba
abrindo ainda mais o ferimento. Numa
segunda tentativa ela consegue estancar um pouco o sangue. Cambaleante Sorena
chega até o ferido e pronuncia seu cântico de cura fechando quase completamente
a ferida do anão. Mas o esforço é demais e ela cai sendo amparada por Dylan.
Kyoshiro, ainda meio tonto, vê Sorena cambaleando e se
dirige rapidamente para ela, a toma nos braços e a leva até sua barraca
acompanhado por Zaphirá. Que muito a contra gosto verifica que ela está muito
mal e lhe dá uma pílula de cura. Logo chega Lyra que envia Merida ao encalço de
Rúmil para que traga ele até ali. Ao Chegar Rúmil vê o estado clinico de Sorena
e lhe aplica uma magia de restabelecimento de força.
Doiran restabelecido, em conversa com outros heróis
conclui que aquilo foi plantado no acampamento e que havia um traidor entre
eles. Zaphirá vê a semente que Asculus mostra a Sorena e conclui que trata-se
de uma semente demoníaca, usada principalmente por assassinos. Zaphirá dá por
falta de Knox, o clérigo de Baal e avisa aos outros. Rúmil lança seu sonar e
descobre um corpo a uma certa distância. Ele, Kyoshiro e Zaphirá, seguem para o
local na mais completa escuridão. Rúmil,
reconhece o corpo através do uso do som, e diz que ele está queimado e que do
seu corpo saiu uma gosma preta. Ao iluminarem o corpo uma carranca horrível envolvida
numa gosma escura jaz deitada no chão.
Muitas conjecturas se formaram mas ninguém concluiu se o
clérigo era realmente o traidor no grupo. Enquanto isso, Hebion surrupiava os
mortos e revirava as cinzas da carroça em busca de coisas para roubar. Os
serviços fúnebres dos humanos e elfos foram feitos por Sorena e a caravana
diminuta seguiu o caminho. Sobre os protestos de Kyoshiro, que via negligência
na segurança do grupo por parte da Clériga Zafira.
Do outro lado da Savana próximo aos planíces de Yanpur, o
templo do espírito da águia, comemorava uma mensagem. Guld Mon, sua Maga era
uma das candidatas a Bruxo Guardião e essa seria a primeira vez que um Hadjur
teria a chance. Ikawa, logo chamou sua aspirante Örnen Swart, para que fosse
guarda costas de Guld Mon e para que tivesse inicio a sua caminhada, pois era
esse o sinal para que a sua visão se concretizasse.
Seguiram viagem pelos céus durante 1 semana chegando ao
templo antes de todos os outros candidatos. Guld Mon , se encontrou com o Gran
Sacerdote do templo e dispensou Örnen para suas orações.
Ao chegarem na cidade, os herois foram encaminhados ao
grande templo para que pudessem assistir a consagração do bruxo. Ao entrar no
grande salão do templo, Dylan sente-se mal, mas logo volta ao normal.
A cerimônia tem inicio. O coro dos entoadores da magia
do cetro, iniciam seus cânticos e o cetro escolhe justamente Guld Mon, a
primeira Hadjur a segurar o cajado do
bruxo guardião.
Após a cerimônia, o novo bruxo guardião reúne todos os
heróis na sala de conferência e levanta
problemas que devem ser resolvidos antes da partida.
Num primeiro momento por conta da Liga da relíquia estar
incompleta, ela usa de seu direito de indicação e indica Örnen para o teste das
armas para que componha a liga. Num
outro momento ela reconhece Hebion como neto do antigo bruxo guardião, mas
explica que isso não dá a ele o direito de estar ali. E que se todos concordassem
ele deveria passar por uma prova. Foi sugerida uma prova de honestidade, e a
Bruxo guardião, dá a sentença:
- O que você Hebion trás consigo que não é seu?
Engasgado e meio sem voz Hebion acaba por dizer e
entregar quase tudo o que surrupiou, causando indignação aos cavaleiros e
principalmente a Doiran que foi sua vítima e o desafia para um duelo de
retratação. Indignado, Kyoshiro pede pela remoção do Meio-elfo do grupo, mas o
bruxo guardião dá sua sentença final.
A Bruxo guardião apresenta o pergaminho que pode indicar
o paradeiro da relíquia, mas seus dizeres não fazem sentido , apenas que a
busca deve ser feita a Oeste.
Inúmeras expedições correram as terras conhecidas, até
que um dia, uma mensagem foi encontrada gravada numa grande pedra e
transcrita para um pergaminho. Ela está
no idioma Hadjur falcão. O bruxo lê enquanto Örnen traduz:
“Tudo a Oeste está, quando o sol se esconde.
A sombra do grande pico marca a hora
do encontro
O vento sul é o senescal
E a dama das águas sua jaula
Mas somente a flor do deserto pode no
ventre toca-la
E na luz da dama noturna seu
paradeiro irá encontra-la
Mas sempre haverá o valoroso valete
que a proteje
E
a ele cabe vossa sina
De pegar junto a estrela pequenina
O prêmio a liberta-la.”
Örnen se torna a guardiã do pergaminho e Todos são levados a sala das armas para presenciar a
prova das armas. Örnen é rejeitada por uma arma e tenta outra que a aceita. O
Arco Longo Elder. Suas Flechas de fogo são proprorcionais ao tamanho do orgulho
de seu portador. Já Hebion é aceito prontamente por Astúrias, a cobra do Oeste,
o espírito da cobra em forma de anel.
Alguns solicitaram audiências particulares com a bruxo
guardião, enquanto Doiran e Hebion tinham seu duelo do qual Hebion fugiu assim
que pôde. Os acertos para a viagem foram tomados com o custeio do templo.
A viagem para o porto de Suriew foi tranquila e lá vcs. Conheceram
a capitã Santerine, uma elfa do mar e seu Barco o Flecha do Mar , um Galeão
Suriawno Magnifico. Foram 15 dias de viagem onde alguns precisaram dos cuidados
herbais de Sorena pra não vomitar até as tripas, principalmente o mestre Anão
Doiran.
Após os 15 dias o Famigerado Paredão foi avistado. Para todos os
navegadores, o maior mistério de todos os mares conhecidos. Um paredão espesso
de neblina que atingia a altura de uma grande montanha se estendia por todo o
mar visto isolando Leste de Oeste. Como o único modo de chegar a Oeste era
atravessando o paredão, Santerine iniciou a travessia, com a ajuda de Rúmil e
seu sonar.
A Travessia foi longa, e vários naufrágios foram vistos,
inclusive um com a bandeira de Meldara, que concluía-se fora do ultimo navio de
heróis. Na água Asculus pode ter o infeliz encontro com as almas vorazes, que
se alimentam da vida daqueles que caem em suas águas e aprisionam suas almas
pela eternidade.
Por uma semana a travessia foi feita, exaurindo as forças
de Rúmil.
Mas a vista do outro lado era fantástica e logo tanto Rúmil quanto o marujo da Vigia gritaram: Terra à Vista!A paisagem fantástica, incluía passagem através de finordes e a chegada numa bela baia.
Todos aportaram e logo Asculus concluiu que pelo tipo de
ambiente, ali seria a casa de grandes animais. Todos que podiam ou tinham puseram suas armaduras e iniciaram o
descarregamento dos equipamentos.
Santerine advertiu que os esperaria durante 1 mês. E que depois navegaria pela
costa .
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