segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A trama da guilda



Havia 3 dias que estavam em Berthold e nenhum incidente com os elfos havia ocorrido. Orwen fazia voos de reconhecimento diariamente mas nada havia chamado a atenção na cidade.  Vários membros da liga passavam o dia nas bibliotecas recolhendo informações sobre os anões, comercio, elfos e qualquer coisa que pudesse ajudar na busca da família real de troll. Em uma de suas investigações Kyochiro deparou-se com um pergaminho muito antigo, que parecia estar escondido. Apressou-sem em apanha-lo antes que a bibliotecária pudesse ver e pôs a procura de Doiran, pois o pegaminho estava em anão.
Lyra por sua vez, após verificar se Sorena e Merida estavam bem resolveu trançar os cabelos ao redor da pequenas orelhas e pô-se a procurar informações nas ruas.
Dylan foi até o templo de Zimar e foi recebido pelo Chefe da ordem naquele setor, um anãozinho bem arrogante de nome Werner.
Após um certo tempo tempo de conversa e de falar sob suas suspeitas do envolvimento de ocmerciantes na invasão a Troll, Werner chama um juiz anão chamado Carl, que parecia pouco interessado em fazer qualquer coisa. Ele acompanhou Dylan até a sede da guilda comercial, mas não tiveram sucesso em conseguir entrar.
Eles precisavam marcar horário, para isso precisavam de um intermediário comerciante.  Carl acaba levando Dylan para a maior taberna que ele já havia visto. O Duas caras
. La dentro encontrou sentados em uma das mesas Doiran e Kyochiro Já se levantavam apressados como se estivessem sendo seguidos.
Ausculus nesse ínterim buscava por um bom ferreiro e artesão para executar um modelo de arma que havia criado, e acabou parando no duas caras.  Dylan dirigiu-se ao balcão e encontrou a figura Dantesca de Hermes Latoia, dono do local. Sem nenhum respeito ou cerimonial Hermes diz que se Dylan precisa de informações ele precisa de dinheiro. Já disposto a pagar Dylan vai começar a fazer perguntas, mas é interrompido por Doiran e kyoshiro e tirado do local assim como ausculus que acabava de chegar.

Um pouco mais cedo, Rúmil manifesta a vontade de ver novamente a maga que os recebeu no aparelho de viagem e pede a Beloar que o leve até o local. Chegando lá, a anã apenas poderia atendê-lo dali a 2 horas . Rúmil se predispôs a ficar, não acontencendo o mesmo com beloar que pagou a carruagem e desceu a rua.
No mercado, Lyra começou a ouvir pessoas reclamando dos elfos, e de todo o mal que eles causaram a anões e até a alguns humanos... o povo parecia revoltado. Lyra para se integrar começou a fomentar a discórdia, até   que alguém gritou que haviam elfos escondidos na estalagem do Barney. Uma multidão munida de foices, cutelos e toda a sorte de objetos se dirigiu para o local.

Do outro lado do mar.
Meredith Parlev via seu destino se aproximar. O barco celestial já estava indo para o porto para sua parte navegável e logo ela encontraria seu destino.
Haydê logo cedo havia recebido a incumbência de receber a sobrinha dos fernot, no qual logo se aprontou . Estava no porto de posse de uma pintura da jovem. Ela desceu do navio. Mas quando Haydê se aproximou, Mederith saiu em uma carreira desabalada tentando fugir de seu destino. Ela caiu e Haydê tentou ajuda-la, mas algo dentro de Mederith dizia para fugir daquela pessoa. Fugir de seu destino.  Ela deu uma peixada na cara de Haydê e saiu correndo entrando no primeiro navio que viu e que já estava de saída.  Imediatamente Haydê chamou um guarda e mandou no encalço da fugitiva, esse fez uma pequena resistência, mas ao ouvir o sobrenome Fernot pensou no grande problema que poderia arrumar e seguiu em seu encalço.
Desesperada Haydê volta ao palácio dos Fernot e dá a noticias. Recebe uma represália da Sra, Fernot .Ambas sãem acompanhadas de guardas e o Sr, fernot é avisado. Haydê embarca numa maquina a vapor e consegue chegar ao navio. Ela sai a procura da jovem pelo barco e ela acaba sendo encontrada no porão toda desgrenhada. Ao desenbarcarem o Sr. Fernot já está a postos e castiga severamente as garotas de forma humilhante. Ambas são levadas ao palácio dos Fenot para que no outro dia possam ir ao Baile.

Voltando a Berthold

Lyra encontra com ausculus e diz que estão vindo matar Sorena. Dylan e Doiran já se colocam a postos a frente da estalagem e Doiran usa de autoridade de sua semelhança com o antigo rei Nort Baurum, para espalhar a multidão. Nesse ínterim Lyra e Ausculus já saiam com Sorena pela porta dos fundos. Todos se encontram na rua de trás da estalagem e resolvem sair para as imediações da cidade. Doiran vai explicando a situação e o achado de kyshiro e diz que não pode deixar seu povo e nem ninguém ser refém de um bando de safados e gananciosos. Todos concordam que a guilda comercial precisa ser detida e que isso com certeza tem ligação com o sequestro da jovem princesa. De repente percebem que estão sem Rúmil e Beloar. 
Percebem também que estão sendo seguidos e que o nr. De perseguidores aumenta cada vez mais.
Após sua conversa com a maga anã, rúmil entra na carroça em direção a estalagem. Lolidrin o  avisa mentalmente do problema e diz a ele que se encaminhe para o sul da cidade onde os outros estão reunidos.
Rúmil chega até o grupo. Mas Beloar continua desaparecido. Rúmil pede a Lolidrin que  o procure , mas o rastro dele some em determinado ponto da cidade.
O grupo traça um plano para entrar na sede da guilda e conseguir mais informações de acordo com o antigo mapa. Sorena ficaria com Merida, Lyra, Orwen e Doiran e tentaria manter os 50 soldados em sono mágico por 15 minutos. Dylan , kyochiro, Ausculus e Rúmil Seguiriam para a guilda .
Sorena iniciou seus cantigos  e logo um bando de soldados estava em sono profundo. Exausta ela se sentou e pediu para que eles se apressassem.
Lolidrin descobre um terreno anexo a guilda e Rúmil abre o muro.
 Ausculus toma sai forma de sapo e todos entram  no pátio. 
Usando a Glave Kyochiro sonda para saber se há salas vazias. Ele encontra uma e novamente Rúmil rasga a pedra e todos entram. Segundo o mapa a sala 12 teria uma passagem secreta para o cofre da guilda, lugar mais provável para conseguirem informações. Eles se dividiram em duplas para poder cobrir uma maior área. Dylan e Ausculus seguiram pelo corredor da sala 4 enquanto Rúmil e Kyochiro pela sala 7.
No corredor da sala 4 um anão faminto vê um sapo do tamanho de uma capivara e pensa no delicioso assado que esse bicho não daria. Tenta acerta-lo mas erra amaldiçoado o bicho. Uma luta feroz se inicia entre o anão e Dylan. Dylan presencia pela primeira vez  a dureza de um anão em combate. Ausculus toma sua forma real arrancando uma série de pragas do anão que grita por ajuda. Logo a guarda já está alerta e uma luta sangrenta acontece nos corredores. Sendril o tigre de diamante aparece e auxilia Ausculus e Dylan a lidar com os anãos. Do outro lado Rúmil e Kyochiro dão o azar de abrir justamente a porta do refeitório com 30 anões dentro dele. Rapidamente Kyochiro escapa pela porta seguinte , a cozinha enquanto Rúmil volta pela mesma porta e conjurando a pedra cria uma caixa aprisionando os guardas.
Kyochiro chega sem problemas ao deposito da sala 12 e acaba descobrindo um alçapão. Ele desce pelo alçapão chegando a uma porta. Ele tenta abri-la mas descobre que está protegida magicamente.
Rúmil faz uma magia e atravessa a terra até a sala onde está kyochiro. Ausculus e Dylan chegam pelo outro lado, na parte de cima.  Todos tentam abrir a porta mas não conseguem. Ausculus pede ajuda a Sendril que explica como a porta pode ser aberta. No entanto ninguém ali tinha tal conhecimento. Dylan pede ajuda a Molotoch que se materializa e retira o mana da porta desmaterializando-a. La dentro, Kyochiro, o primeiro a entrar da de cara com um Beholder. Criatura mitológica a muito não vista. Desconfiado, pois a criatura não atacava, procurou com a glave por armadilhas e encontrou símbolos mágicos no primeiro degrau da escada e nos pórticos.

No campo, os 15 minutos haviam passado. Sorena, Orwen e Lyra estava escondidas a uma certa distância. Medida e Doiran ficaram mais próximos para tentar conter uma aproximação delas. Merida atacou 2 soldados protegendo Doiran. Logo depois ela sentiu um cheiro estranho e arrastou doiran para o local. Alguns guardas já se aproximavam de Orwen e Lyra e ambas resolveram lutar.  Orwen não consegue ativar sua arma mágica e a força de Lyra não é o suficiente para penetrar a grossa armadura dos anões. Dois anões conseguem chegar até elas, Orwen consegue fazer um tiro a queima roupa e queima o rosto de um anão, o outro escapa da flecha de Lyra e consegue acerta-la de raspão e pega Orwen desprevinida numa manobra ousada onde a Hadjur tem da virilha ao seios rasgados por um machado. Aproveitando a brecha na defesa do anão Lyra acerta um chute nas partes baixas e crava uma faca na nuca que a principio não entra toda, mas no desespero ela crava a faca usando o peso de seu corpo. Sorena se levanta e sai de seu esconderijo e manda Lyra tirar orwen dali senão ela irá morrer. Lyra fica sem entender muito, mas obedece. Sorena pega dois machados pequenos no chão e parte para cima dos anões para surpresa deles e de Lyra. Maior surpresa era ver o verdadeiro massacre que a elfa promovia com seu balé de machados. Mas sem tempo para pensar ela sai em busca de Doiran. Logo vê Merida que a leva até Doiran . Doiran busca no velho depósito uma forma de ajudar Orwen. Lyra banhada em sangue não sabe bem o que pensar da situação e ao ver Merida retornar sai atrás dela. Doiran tenta segura-la mais fica com a parte de cima de suas roupas sujas de sangue.
Doiran tenta raciocinar . Ele sabe que o tempo de orwen é mínimo. Ele vê um armário ao lado  do baú de algemas que havia visto assim que entrara no depósito e arricou. La encontrou 3 vidros de poção de cura. Pelo jeito eram de péssima qualidade ou estavam vencidas. Mas haviam sido o suficiente para fechar o grande rasgo, mas não sem deixar uma horrenda cicatriz e trazer orwen a uma meia consciência.
De volta a Guilda, Rúmil desfaz as proteções mágicas escritas na terra. Ausculus pula de frente para o Beholder armado, mas de olhos fechado e meio encolhido. A Besta grita e emite uma luz, mas como o sapo era largo demais ninguém chegou a ver o que houve. Como não foi atacado, Ausculus  abre os olhos e se põe em posição de ataque. Ai todos veem o pobre Ausculus virar pedra. Rúmil se concentra a faz sair do chão arrebentando o piso de madeira um espeto de terra compactada que pega o beholder de surpresa e o empala. Dylan se aproxima da estátua de Ausculus e fala com Molotoch sobre o ocorrido e ela fala sobre a necessidade de uma benção para que o Hadjur possa voltar. Nesse momento Dylan é alvejado por um dardo envenenado e cai.
Rúmil se apressa a ajuda-lo e purifica seu organismo do veneno letal. Observando o espaço com a glave, Kyochiro identifica as outras posições das armadilhas. Rúmil Ora ao Deus represeiro e consegue abençoar Ausculus retirando da maldição do Beholder.
Kyochiro começa a explorar os cofre com a ajuda de Dylan. Pergaminhos, ouro, joias, e caixas com chaves estavam entre os itens encontrados. Ausculus, insensível ao pedido dos outros membros rouba toda a sorte de lingotes de ouro e joias. Rúmil percebe a presença de mais guardas na parte de cima e sela a sala com muros de pedra.
Assim ele procura uma fresta entre as madeiras do chão e abre um túnel para a passagem de todos fechando-o logo após sua passagem...

No outro dia , em glórian os preparativos para o baile do rei estavam a todo vapor. Airyan Montegomery estava intrigado com a estranha elfa. O que a levaria a buscar um disfarce e entrar na casa dos Fernot? E porque buscava informações sobre a área neutra? Mas esse não era seu maior problema. A ordem tinha lhe dado uma missão difícil. Investigar a Guerra de Pergonoss que já tinha uns 300 anos... e só agora  a ordem achava que poderia haver algum excesso por parte das nações... como as vezes os burocratas poderiam ser tão estúpidos ou cegos... Novamente a imagem da Jovem elfa que agora usava o nome de Haydê o intrigava...  Sua beleza de fato era grande mas era seu olhar gélido e objetivo que havi chamado sua atenção e a incrível facilidade com que ela mudava esse olhar a seu bel prazer...
Lola sua secretaria o tirou de seus devaneios esfregando o convite do rei para a apresentação de sua futura noiva e as informações de seus espiões de que a jovem iria contratar alguém para ir até a zona neutra.
 O que diabos ela que ali...

Após um dia inteiro de embelezamento. Meridith parecia feliz e certa de que seu lugar era ao lado do Rei.  Um comportamento que não fugiu aos olhos de madame Fernot. Haydê a auxiliou e Madame Fernot notou a incrível semelhança de sua sobrinha “arrumada” com a antiga rainha. Isso também não passou livre pelos olhos da antiga Aia da rainha.

No baile Meredith agia sob o comando de Haydê.  O casal Fernot mantinha-se atento a tudo o que era feito. No salão estavam presentes os  nobres de glórian e alguns nobres de outras terras. Para os olhos maliciosos do Duque de

Denott, a beleza e a postura de Haydê não passaram batidos... Em sua mente pérfida, um novo brinquedo poderia estar por ser criado.
Airyan tenta uma aproximação de haydê, mas ela consegue escapar com Meredith enquanto Madame Fernot  Toma seu tempo e o distrai com besteiras. Como uma mulher tão fútil pode ser a esposa do homem mais inteligente e estratégico do reino... ela jamais entenderia.
No momento da apresentação, nenhuma candidata realmente chamara a atenção do Rei. Nem mesmo a bela irmã de Lorde denott, Dona de um augúrio espiritual por conta de seus cabelos azuis. E justamente ela, na apresentação teve um esbarro e acabou caindo. Ao se apresentar Meredith era pura graça, o que não escapou aos olhos do Rei, principalmente a grande semelhança e forma de trajar, que lembrava em muito sua antiga esposa.

Pouco tempo depois o anúncio estava feito. A corte a lady Meredith Parlev seria feita pelo Rei. Muitos aplausos foram ouvidos, menos o de Lord Denott, que quase quebrava o braço da irmã num ataque de ódio... agora a jovem boneca de seus prazeres deveria se tornar seus olhos e ouvidos na casa dos Fernot.  Era preciso atacar rápido. Ele tinha menos de 1 mês para reverter aquela situação.


Cenas do próximo episódio...

O conselho dos anões




Ao chegarem na cidade de Senóia, cada qual saiu para cuidar de alguns afazeres ou explorar a cidade.  Até que recebem a noitica através de uma pedra falante enviada por rúmil de que Dylan estava chegando a estalagem carregado por algumas sacerdotisas de MItrenis.
Um certo tumulto se fez a porta da estalagem e Lyra junto com Merida acabou indo receber o jovem juiz. Que estava com uma roupa diferente uma espécie de manto coberto por uma armadura negra.


Do outro lado da estalagem numa taberna Ausculus e Doiran bebiam enquanto conversavam tranquilamente. Após receberem a mensagem (ou a pedrada)  estavam para se levantar mais viram  o o tumulto a porta e resolveram esperar e ouvir os comentários. Nesse momento se apresenta a eles um anão de nome Beloar e conta sua história. Ele era príncipe de um reino anão que havia sido invadido pelos elfos e toda a sua família havia sido levada. No entanto ele havia descoberto que não foram os elfos que havia iniciado o problema. Sua irmã caçula havia sido sequestrada e a culpa havia recaído sob os elfos onde se iniciou o conflito, mas na verdade foram os comerciantes  interessados nos lucros da guerra que haviam fomentado todo o plano. Mas onde estava sua irmã e seu pai? Os elfos também teriam sido enganados? Mas o que a liga da relíquia teria a ver com aquilo? Segundo Beloar, havia uma profecia que indicava que um elfo, um anão e um irmão de sangue ou parente estariam andando juntos em harmonia e que esses seriam as chaves para a queda da guerra e para a Paz de mil anos. Intrigado com a profecia, Beloar, acabou descobrindo as façanhas da liga no conflito com os minotauros e a 1 mês estava seguindo o grupo para entender melhor o que eles eram e se poderia contar com eles.
Depois de muita conversa  Ausculus e Doiran acharam que deveriam auxiliar aquele príncipe e deixaram ele pagando a conta enquanto se dirigiam a hospedaria para conversar com o restante da turma. Nesse momento uma nova pedrada os atinge irritando Ausculus. Rúmil os convocava para uma reunião.
Nesse interirm já recuperado Kyoshiro parte para o submundo de Senóia para tentar saber mais sobre a tentativa de seu assassinato e sobre Zaphirá  a quem ele atribuía a culpa. Sua jornada não teve muitos frutos e Lolidrin acabou encontrando-o e trazendo de volta para a reunião.
Equanto isso na reunião Rúmil apresenta seus argumentos sob o interrogatório e fuga de zaphirá.  A ação do Mago gera grande controvérsia no grupo que em sua maioria condena os métodos usados pelo mago. Que em nenhum momento demonstra arrependimento do fato. No final decide-se que  zaphirá  não será perseguida e Rúmil não será punido, apesar de ter sua credibilidade abalada pelo grupo. Pior ainda para Orwen que se vê enganada pelo namorado e se afasta dele, desencantada com a falta de caráter  de seu amado.
Dylan recebe uma mensagem das mãos de um outro juiz e explica que havia pedido a rainha Semirah que interferisse junto aos governos para dar um salvo conduto para o anão e para os hadjur para que pudessem atravessar o território élfico sem problemas. No entanto a rainha explica na mensagem que não tem poderes para tal.      Que eles deveriam ir até a capital dos reinos anões  e falar junto ao conselho anão para pedir tal salvo conduto.
Todos concordam com a viagem.  Enquanto os preparativos para a viagem estão sendo feitos, Dylan inconformado com sua perda de memória tenta recordar-se do que estava tentando fazer em frente ao templo. Novamente uma dor lacinante o domina e ele cai em convulsão. Várias pessoas que estão por perto vem tentar acudi-lo. E logo ele retorna pedindo para falar a sós com Sorena.  Curiosos, mas cada um a seu modo Lyra e Rúmil acabam por ouvir a conversa de Sorena e Dylan e descobrem segredos que podem influenciar na busca que estão tendo. Lyra mantêm-se quieta. Rúmil por sua vez vai falar com Sorena que ofendida pela invasão de sua privacidade se desentende com Rúmil.

Zaphirá  ainda fazendo uso do disfarce de elfa prateada foi para o porto e embarcou no primeiro navio para Glorian. A viagem foi tranquila e logo ela pode observar as diferenças entre os Elfos de seu mundo e os de Eldor.

Eles carregavam armas estranhas e se vestiam como se estivessem o tempo todo esperando uma guerra. Muito couro e tarrachas faziam parte da indumentária. Suas maneiras também eram estranhas e seu élfico era muito diferente dando a ela um sotaque extremamente carregado em algumas pronúncas. Seria difícil se mesclar em tão pouco tempo.

Chegando no porto de Urkan, cidade fronteiriça entre os reinos, procurou se informar o máximo que conseguiu.  Lá muda sua aparência e trata do sumiço da Elfa conhecida como zaphirá.











A viagem para Yamastê, cidade dos Anões, era um pouco longo e feita basicamente por via fluvia passando pelo reino de Sembirá.

O lago Róseo, lar dos dragão rosa, foi a paisagem mais exótica vista pelos aventureiros até então. Chegando a cidade . Os elfos ficaram na embarcação porque sua presença nas terras dos nações eram mal vista.


Dylan, Doiran e Beloar descem quanto os outros ficam de vigia. Já em terra  Doiran é parado por uma senhora que diz que ele é a cara de um grande herói anão, um rei aventureiro que tem seu retrato exposto  no museu de história dos anões. Curioso tanto Beloar quanto Doiran segue para o local  enquanto Dylan preocupada com a movimentação ao redopr do barco retorna. No museu descobrem o retrato de Nortean Baurum e sua história. Segundo os dizeres da placa:

- Nortian Baurum foi um grande rei que viveu há  5 séculos atrás. Ele deu inicio a casa de Ferrez , Saqminor, Baurum e Febília. Era conhecido por sua grande inteligência e ousadia. Depois que deu inicio ao conselho dos anões que até hoje rege todos os reinos, resolveu procurar novos desafios e ele, sua mulher e alguns amigos seguiram para o oeste pelo mar em busca de novas terras.  Ele nunca mais foi visto.
A semelhança de fato era impressionande. Fora a barba aloirada, o restante era idêntico.  Doiran manteve aquilo em sua mente e pensou que de alguma forma aquela informação poderia ter alguma utilidade.   Eles seguem para a sede da segurança e conseguem o passe para ir até o conselho. Chegando ao barco Doiran comenta sobre a questão mas ninguém dá muita importância. Estão todos tensos demais . Dylan parece estar mais distante que os outros ao olhar fixamente para o barco singrando as águas róseas e todos perceberam que após a conversa privada que teve com Sorena, manteve-se afastado dela.
Chegando na ilha do conselho todos descem para se encontrar com o conselho. Os membros do conselho aparentam um poder que não se sabia se era mágico ou era mesmo uma imposição de sua força.
Doiran e imediatamente identificado como um sósia do antigo Rei anão e alguns até descofiavam de algum parentesco por parte  do anão do outro continente. Toda a história foi contada, inclusive a história do príncipe Beloar e o desejo de conseguir uma forma, talvez uma negociação de um tratado de paz para que os anões pudesse passar pelo reino élfico. 
Sorena se manifesta e faz a proposta de divisão igualitária das terras que é aceita sob a condição de tributação dos objetos élficos no território anão. Um pouco desgostos com o acordo mas sendo o único conseguido.
O grupo parte para as terras de Berthold, reino vizinho a Troll terra invadida do jovem príncipe Beloar. A maga primeva do conselho oferece a eles uma forma mais rápida de locomoção e lhes apresenta o aparelho de remoção. Eles são enviados magicamente para as terras de Berthold e a grande maioria passa mal com o tipo de viagem.






Chegando a cidade de Berthold, todos excessão de Sorena, saem em busca de informações nas bibliotecas e mercados da cidade. 





Na cidade de Glorian a jovem Haydê chega a cidade tentanto se adequar a nova realidade.



 Logo por intermédio de alguns contatos ela torna-se a mais nova dama de companhia de madame Fernot, esposa do Mais temido senhor da Guerra entre os elfos: Lataniel Fernot.
 Dizia-se a boca pequena que quem realmente mandava no reino era ele e não o Rei , o triste Sarboniel, viuvo a 1 ano e completamente inapto ao exercício da realeza.

Mas olhos astutos acompanhavam os passos da jovem. O que eles não sabiam era qual o propósito da estranha elfa.