segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O conselho dos anões




Ao chegarem na cidade de Senóia, cada qual saiu para cuidar de alguns afazeres ou explorar a cidade.  Até que recebem a noitica através de uma pedra falante enviada por rúmil de que Dylan estava chegando a estalagem carregado por algumas sacerdotisas de MItrenis.
Um certo tumulto se fez a porta da estalagem e Lyra junto com Merida acabou indo receber o jovem juiz. Que estava com uma roupa diferente uma espécie de manto coberto por uma armadura negra.


Do outro lado da estalagem numa taberna Ausculus e Doiran bebiam enquanto conversavam tranquilamente. Após receberem a mensagem (ou a pedrada)  estavam para se levantar mais viram  o o tumulto a porta e resolveram esperar e ouvir os comentários. Nesse momento se apresenta a eles um anão de nome Beloar e conta sua história. Ele era príncipe de um reino anão que havia sido invadido pelos elfos e toda a sua família havia sido levada. No entanto ele havia descoberto que não foram os elfos que havia iniciado o problema. Sua irmã caçula havia sido sequestrada e a culpa havia recaído sob os elfos onde se iniciou o conflito, mas na verdade foram os comerciantes  interessados nos lucros da guerra que haviam fomentado todo o plano. Mas onde estava sua irmã e seu pai? Os elfos também teriam sido enganados? Mas o que a liga da relíquia teria a ver com aquilo? Segundo Beloar, havia uma profecia que indicava que um elfo, um anão e um irmão de sangue ou parente estariam andando juntos em harmonia e que esses seriam as chaves para a queda da guerra e para a Paz de mil anos. Intrigado com a profecia, Beloar, acabou descobrindo as façanhas da liga no conflito com os minotauros e a 1 mês estava seguindo o grupo para entender melhor o que eles eram e se poderia contar com eles.
Depois de muita conversa  Ausculus e Doiran acharam que deveriam auxiliar aquele príncipe e deixaram ele pagando a conta enquanto se dirigiam a hospedaria para conversar com o restante da turma. Nesse momento uma nova pedrada os atinge irritando Ausculus. Rúmil os convocava para uma reunião.
Nesse interirm já recuperado Kyoshiro parte para o submundo de Senóia para tentar saber mais sobre a tentativa de seu assassinato e sobre Zaphirá  a quem ele atribuía a culpa. Sua jornada não teve muitos frutos e Lolidrin acabou encontrando-o e trazendo de volta para a reunião.
Equanto isso na reunião Rúmil apresenta seus argumentos sob o interrogatório e fuga de zaphirá.  A ação do Mago gera grande controvérsia no grupo que em sua maioria condena os métodos usados pelo mago. Que em nenhum momento demonstra arrependimento do fato. No final decide-se que  zaphirá  não será perseguida e Rúmil não será punido, apesar de ter sua credibilidade abalada pelo grupo. Pior ainda para Orwen que se vê enganada pelo namorado e se afasta dele, desencantada com a falta de caráter  de seu amado.
Dylan recebe uma mensagem das mãos de um outro juiz e explica que havia pedido a rainha Semirah que interferisse junto aos governos para dar um salvo conduto para o anão e para os hadjur para que pudessem atravessar o território élfico sem problemas. No entanto a rainha explica na mensagem que não tem poderes para tal.      Que eles deveriam ir até a capital dos reinos anões  e falar junto ao conselho anão para pedir tal salvo conduto.
Todos concordam com a viagem.  Enquanto os preparativos para a viagem estão sendo feitos, Dylan inconformado com sua perda de memória tenta recordar-se do que estava tentando fazer em frente ao templo. Novamente uma dor lacinante o domina e ele cai em convulsão. Várias pessoas que estão por perto vem tentar acudi-lo. E logo ele retorna pedindo para falar a sós com Sorena.  Curiosos, mas cada um a seu modo Lyra e Rúmil acabam por ouvir a conversa de Sorena e Dylan e descobrem segredos que podem influenciar na busca que estão tendo. Lyra mantêm-se quieta. Rúmil por sua vez vai falar com Sorena que ofendida pela invasão de sua privacidade se desentende com Rúmil.

Zaphirá  ainda fazendo uso do disfarce de elfa prateada foi para o porto e embarcou no primeiro navio para Glorian. A viagem foi tranquila e logo ela pode observar as diferenças entre os Elfos de seu mundo e os de Eldor.

Eles carregavam armas estranhas e se vestiam como se estivessem o tempo todo esperando uma guerra. Muito couro e tarrachas faziam parte da indumentária. Suas maneiras também eram estranhas e seu élfico era muito diferente dando a ela um sotaque extremamente carregado em algumas pronúncas. Seria difícil se mesclar em tão pouco tempo.

Chegando no porto de Urkan, cidade fronteiriça entre os reinos, procurou se informar o máximo que conseguiu.  Lá muda sua aparência e trata do sumiço da Elfa conhecida como zaphirá.











A viagem para Yamastê, cidade dos Anões, era um pouco longo e feita basicamente por via fluvia passando pelo reino de Sembirá.

O lago Róseo, lar dos dragão rosa, foi a paisagem mais exótica vista pelos aventureiros até então. Chegando a cidade . Os elfos ficaram na embarcação porque sua presença nas terras dos nações eram mal vista.


Dylan, Doiran e Beloar descem quanto os outros ficam de vigia. Já em terra  Doiran é parado por uma senhora que diz que ele é a cara de um grande herói anão, um rei aventureiro que tem seu retrato exposto  no museu de história dos anões. Curioso tanto Beloar quanto Doiran segue para o local  enquanto Dylan preocupada com a movimentação ao redopr do barco retorna. No museu descobrem o retrato de Nortean Baurum e sua história. Segundo os dizeres da placa:

- Nortian Baurum foi um grande rei que viveu há  5 séculos atrás. Ele deu inicio a casa de Ferrez , Saqminor, Baurum e Febília. Era conhecido por sua grande inteligência e ousadia. Depois que deu inicio ao conselho dos anões que até hoje rege todos os reinos, resolveu procurar novos desafios e ele, sua mulher e alguns amigos seguiram para o oeste pelo mar em busca de novas terras.  Ele nunca mais foi visto.
A semelhança de fato era impressionande. Fora a barba aloirada, o restante era idêntico.  Doiran manteve aquilo em sua mente e pensou que de alguma forma aquela informação poderia ter alguma utilidade.   Eles seguem para a sede da segurança e conseguem o passe para ir até o conselho. Chegando ao barco Doiran comenta sobre a questão mas ninguém dá muita importância. Estão todos tensos demais . Dylan parece estar mais distante que os outros ao olhar fixamente para o barco singrando as águas róseas e todos perceberam que após a conversa privada que teve com Sorena, manteve-se afastado dela.
Chegando na ilha do conselho todos descem para se encontrar com o conselho. Os membros do conselho aparentam um poder que não se sabia se era mágico ou era mesmo uma imposição de sua força.
Doiran e imediatamente identificado como um sósia do antigo Rei anão e alguns até descofiavam de algum parentesco por parte  do anão do outro continente. Toda a história foi contada, inclusive a história do príncipe Beloar e o desejo de conseguir uma forma, talvez uma negociação de um tratado de paz para que os anões pudesse passar pelo reino élfico. 
Sorena se manifesta e faz a proposta de divisão igualitária das terras que é aceita sob a condição de tributação dos objetos élficos no território anão. Um pouco desgostos com o acordo mas sendo o único conseguido.
O grupo parte para as terras de Berthold, reino vizinho a Troll terra invadida do jovem príncipe Beloar. A maga primeva do conselho oferece a eles uma forma mais rápida de locomoção e lhes apresenta o aparelho de remoção. Eles são enviados magicamente para as terras de Berthold e a grande maioria passa mal com o tipo de viagem.






Chegando a cidade de Berthold, todos excessão de Sorena, saem em busca de informações nas bibliotecas e mercados da cidade. 





Na cidade de Glorian a jovem Haydê chega a cidade tentanto se adequar a nova realidade.



 Logo por intermédio de alguns contatos ela torna-se a mais nova dama de companhia de madame Fernot, esposa do Mais temido senhor da Guerra entre os elfos: Lataniel Fernot.
 Dizia-se a boca pequena que quem realmente mandava no reino era ele e não o Rei , o triste Sarboniel, viuvo a 1 ano e completamente inapto ao exercício da realeza.

Mas olhos astutos acompanhavam os passos da jovem. O que eles não sabiam era qual o propósito da estranha elfa.

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