Ao chegarem na cidade de Senóia, cada qual saiu para
cuidar de alguns afazeres ou explorar a cidade.
Até que recebem a noitica através de uma pedra falante enviada por rúmil
de que Dylan estava chegando a estalagem carregado por algumas sacerdotisas de
MItrenis.
Um certo tumulto se fez a porta da estalagem e Lyra junto
com Merida acabou indo receber o jovem juiz. Que estava com uma roupa diferente
uma espécie de manto coberto por uma armadura negra.
Do outro lado da estalagem numa taberna Ausculus e Doiran
bebiam enquanto conversavam tranquilamente. Após receberem a mensagem (ou a
pedrada) estavam para se levantar mais
viram o o tumulto a porta e resolveram
esperar e ouvir os comentários. Nesse momento se apresenta a eles um anão de
nome Beloar e conta sua história. Ele era príncipe de um reino anão que havia
sido invadido pelos elfos e toda a sua família havia sido levada. No entanto
ele havia descoberto que não foram os elfos que havia iniciado o problema. Sua
irmã caçula havia sido sequestrada e a culpa havia recaído sob os elfos onde
se iniciou o conflito, mas na verdade foram os comerciantes interessados nos lucros da guerra que haviam
fomentado todo o plano. Mas onde estava sua irmã e seu pai? Os elfos também
teriam sido enganados? Mas o que a liga da relíquia teria a ver com aquilo?
Segundo Beloar, havia uma profecia que indicava que um elfo, um anão e um irmão
de sangue ou parente estariam andando juntos em harmonia e que esses seriam as
chaves para a queda da guerra e para a Paz de mil anos. Intrigado com a
profecia, Beloar, acabou descobrindo as façanhas da liga no conflito com os
minotauros e a 1 mês estava seguindo o grupo para entender melhor o que eles
eram e se poderia contar com eles.
Depois de muita conversa
Ausculus e Doiran acharam que deveriam auxiliar aquele príncipe e
deixaram ele pagando a conta enquanto se dirigiam a hospedaria para conversar
com o restante da turma. Nesse momento uma nova pedrada os atinge irritando
Ausculus. Rúmil os convocava para uma reunião.
Nesse interirm já recuperado Kyoshiro parte para o
submundo de Senóia para tentar saber mais sobre a tentativa de seu assassinato
e sobre Zaphirá a quem ele atribuía a
culpa. Sua jornada não teve muitos frutos e Lolidrin acabou encontrando-o e
trazendo de volta para a reunião.
Equanto isso na reunião Rúmil apresenta seus argumentos
sob o interrogatório e fuga de zaphirá.
A ação do Mago gera grande controvérsia no grupo que em sua maioria
condena os métodos usados pelo mago. Que em nenhum momento demonstra
arrependimento do fato. No final decide-se que
zaphirá não será perseguida e
Rúmil não será punido, apesar de ter sua credibilidade abalada pelo grupo. Pior
ainda para Orwen que se vê enganada pelo namorado e se afasta dele,
desencantada com a falta de caráter de
seu amado.
Dylan recebe uma mensagem das mãos de um outro juiz e
explica que havia pedido a rainha Semirah que interferisse junto aos governos
para dar um salvo conduto para o anão e para os hadjur para que pudessem
atravessar o território élfico sem problemas. No entanto a rainha explica na
mensagem que não tem poderes para tal. Que
eles deveriam ir até a capital dos reinos anões
e falar junto ao conselho anão para pedir tal salvo conduto.
Todos concordam com a viagem. Enquanto os preparativos para a viagem estão
sendo feitos, Dylan inconformado com sua perda de memória tenta recordar-se do
que estava tentando fazer em frente ao templo. Novamente uma dor lacinante o
domina e ele cai em convulsão. Várias pessoas que estão por perto vem tentar
acudi-lo. E logo ele retorna pedindo para falar a sós com Sorena. Curiosos, mas cada um a seu modo Lyra e Rúmil
acabam por ouvir a conversa de Sorena e Dylan e descobrem segredos que podem
influenciar na busca que estão tendo. Lyra mantêm-se quieta. Rúmil por sua vez vai
falar com Sorena que ofendida pela invasão de sua privacidade se desentende com
Rúmil.
Zaphirá ainda
fazendo uso do disfarce de elfa prateada foi para o porto e embarcou no
primeiro navio para Glorian. A viagem foi tranquila e logo ela pode observar as
diferenças entre os Elfos de seu mundo e os de Eldor.
Eles carregavam armas estranhas e se vestiam como se estivessem o tempo todo esperando uma guerra. Muito couro e tarrachas faziam parte da indumentária. Suas maneiras também eram estranhas e seu élfico era muito diferente dando a ela um sotaque extremamente carregado em algumas pronúncas. Seria difícil se mesclar em tão pouco tempo.
Chegando no porto de Urkan, cidade fronteiriça entre os
reinos, procurou se informar o máximo que conseguiu. Lá muda sua aparência e trata do sumiço da
Elfa conhecida como zaphirá.
A viagem para Yamastê, cidade dos Anões, era um pouco
longo e feita basicamente por via fluvia passando pelo reino de Sembirá.
O lago Róseo, lar dos dragão rosa, foi a paisagem mais exótica vista pelos aventureiros até então. Chegando a cidade . Os elfos ficaram na embarcação porque sua presença nas terras dos nações eram mal vista.
Dylan, Doiran e Beloar descem quanto os outros ficam de vigia. Já em terra Doiran é parado por uma senhora que diz que ele é a cara de um grande herói anão, um rei aventureiro que tem seu retrato exposto no museu de história dos anões. Curioso tanto Beloar quanto Doiran segue para o local enquanto Dylan preocupada com a movimentação ao redopr do barco retorna. No museu descobrem o retrato de Nortean Baurum e sua história. Segundo os dizeres da placa:
- Nortian Baurum foi um grande rei que viveu há 5 séculos atrás. Ele deu inicio a casa de
Ferrez , Saqminor, Baurum e Febília. Era conhecido por sua grande inteligência
e ousadia. Depois que deu inicio ao conselho dos anões que até hoje rege todos
os reinos, resolveu procurar novos desafios e ele, sua mulher e alguns amigos
seguiram para o oeste pelo mar em busca de novas terras. Ele nunca mais foi visto.
A semelhança de fato era impressionande. Fora a barba
aloirada, o restante era idêntico.
Doiran manteve aquilo em sua mente e pensou que de alguma forma aquela
informação poderia ter alguma utilidade.
Eles seguem para a sede da
segurança e conseguem o passe para ir até o conselho. Chegando ao barco Doiran
comenta sobre a questão mas ninguém dá muita importância. Estão todos tensos
demais . Dylan parece estar mais distante que os outros ao olhar fixamente para
o barco singrando as águas róseas e todos perceberam que após a conversa
privada que teve com Sorena, manteve-se afastado dela.
Chegando na ilha do conselho todos descem para se encontrar
com o conselho. Os membros do conselho aparentam um poder que não se sabia se era mágico ou era mesmo uma imposição de sua força.
Doiran e imediatamente identificado como um sósia do antigo Rei
anão e alguns até descofiavam de algum parentesco por parte do anão do outro continente. Toda a história
foi contada, inclusive a história do príncipe Beloar e o desejo de conseguir
uma forma, talvez uma negociação de um tratado de paz para que os anões pudesse
passar pelo reino élfico.
Sorena se
manifesta e faz a proposta de divisão igualitária das terras que é aceita sob a
condição de tributação dos objetos élficos no território anão. Um pouco
desgostos com o acordo mas sendo o único conseguido.
O grupo parte para as
terras de Berthold, reino vizinho a Troll terra invadida do jovem príncipe Beloar.
A maga primeva do conselho oferece a eles uma forma mais rápida de locomoção e
lhes apresenta o aparelho de remoção. Eles são enviados magicamente para as
terras de Berthold e a grande maioria passa mal com o tipo de viagem.
Chegando a cidade de Berthold, todos excessão de Sorena,
saem em busca de informações nas bibliotecas e mercados da cidade.
Na cidade de Glorian a jovem Haydê chega a cidade tentanto se adequar a nova realidade.
Dizia-se a boca pequena que quem realmente mandava no reino era ele e não o Rei , o triste Sarboniel, viuvo a 1 ano e completamente inapto ao exercício da realeza.
Mas olhos astutos acompanhavam os passos da jovem. O que eles não sabiam era qual o propósito da estranha elfa.
Muito boa a história! (y)
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