sábado, 11 de janeiro de 2014

A dor da separação - Em memória de Lendra

Lyra tenta voltar a tempo de ajudar Sorena. A cena com a qual se depara a deixa confusa. Sorena é atacada por inumeros anões ao mesmo tempo e consegue repelir o ataque deles decepando mãos e pernas num balé mortal com os dois machados.
Lyra meio descrente no que estava vendo é desperta pelo ataque de Merida a alguns anões no mesmo instante que Sorena caiu sob o golpe de um machado. Essa porém é sua última visão quando sente uma dor terrivel na nuca e perde os sentidos.

Nesse mesmo tempo Doiran segue com Orwen no encalço de Lyra. Mas a poção parece ser de má qualidade pois o corte abre novamente e Orwen volta a sangrar lentamente. Doiran precisa tomar uma decisão: Encontrar Sorena que estava mais perto ou tentar achar Rúmil. Ele joga Orwen nas costas e arrasta na direção do campo onde Sorena estava.

Doiran se vê banhado em sangue. O local onde havia deixado Sorena estava apinhado de guardas da guilda. Era impossivel fazer algo com Orwen em suas costas. Doiran deixa Orwen atrás de um arbusto e segue para ver a situação. Ele acaba vendo o campo de mutilidados e ao longe uma carroça sendo escoltada por uns 80 anoes.


No túnel, uma sensação ruim acomete Dylan e Kyochiro. No entanto ninguem comenta. Rúmil sente o laço com Lendra ser cortado e a presença de Lolidrin desaparece.  Eles se apressam para sair do túnel e conseguem alcançar o ponto de partida. Dylan sente uma urgência e confirma com molotoch, que o leva a ir para o Leste. Sem parar para pensar segue em disparada para a região. Logo consegue visualizar a marcha dos anões e de uma estranha carroça. Mais estranha ainda foi a situação a seguir quando toda a caravana entra num túnel invisível e desaparece.
Dylan se aproxima do local e usa molotoch para cortar o ar. Naquele mesmo ponto como uma cortina o ar se abre e Dylan se vê frente a frente com 40 anões armados e surpresos.
Dylan inicia uma luta aproveitando o afunilamento da fenda. Sente que está sendo atacado por outros meios mas consegue se manter .Até ouvir  uma praga seguida de uma canção em anão e uma segunda fenda sendo feita levando a carroça e os outros soldados.











Debaixo de uma grande árvore Rúmil

cura Orwen enquanto os outros ouvem o relato de Doiran e contam suas baixas. Logo os soldados percebem a presença deles e se preparam para o ataque. Rúmil abre a terra e os leva para um túnel no chão. Orwen precisa ser contido para manter-se no subsolo. Dylan chega ao local e é surpreendido pelos guardas. Em guarda, Dylan se prepara para o ataque quando o chão sob seus pés se abre e ele cai no túnel de Rúmil.
Todos trocam impressões sobre os acontecimentos e divergem sobre a ação a ser tomada. Uma carta encontrada na guilda anunciava o ataque a Berthold em 10 dias. Dylan precisava avisar ao juizes, mas Kyochiro não acreditava que eles ja não soubessem. No final concluem que devem seguir para leste em busca dos outros membros. A alvorada chega, mais brilhante que o normal e a presença de um novo corpo celeste está no cèu, prenunciando um acontecimento especial.  
Ausculus estuda os corpos celestes e  explicou que aquele corpo celeste, marcava o que seria o “encontro dos deuses”, segundo o hadjur esse fenômeno aconteceria a cada 300 anos durante ele os deuses caminhavam pela terra e se lhes fosse feita uma oferenda digna eles poderiam atender a hum desejo. De alguma foram Asculus também sabia que 300 anos antes os elfos haviam pedido a evolução da raça o que lhes deu o acesso a sua magia atual a “tecnologia”. O evento em si ocorreria em 3 dias no lago rosa.
Seguindo para o Leste, Orwen faz um voo de reconhecimento e percebe algo estranho ao norte. Ao verificar vê que a fronteira com Troll ja está tomada por elfos e por barcos voadores. Talvez pudessem ser quase 1 milhão. Um exercito impressionante. A cidade de berthold seria invadida a qualquer momento.


Durante a caminhada uma águia aparece e deixa uma ponta de lança onde estão  gravados simbolos que de certa forma representam os companheiros desaparecidos com excessão de Beloar.  A ponta parece indicar a situação de cada um com os desenhos de Merida e Sorena bem apagados e o de Lyra ainda visivel.

Era precisos seguir rápido.  o grupo decide seguir para Leste. Ornen  avança voando por 12 horas na expectativa de encontrar alguma pista para o forte (Asculus já tinha a informação ‘através de seus ancestrais’ de que ele ficava no leste, depois das montanhas gêmeas), seguimos na mesma direção a pé (a maioria dos equipamentos ficaram na estalagem na cidade) e encontramos Ornen no dia seguinte, ela não chegou a encontrar as montanhas, mas relatou a alteração da paisagem, que poderia indicar a presença delas.


Lyra acorda e vê Sorena e Merida presas por algemas. Elas parecem balançar. Sorena está muito ferida. A carroça para e uma espécie de mago anão dá ordens  e elas são retiradas. Levadas por um corredor de pedra, logo Sorena é separada do grupo. Lyra é levada para um subterrâneo e jogada numa cela. Um anão a trata mal a soca e chuta.
Merida acorda e rosna tentando se livrar. O anão nervoso sobe seu machado fala algo e decapta a indefesa tigresa. Sua cabeça rola até o rosto de Lyra num sinal de franca despedida. O coro de Merida se esvazia como um balão e uma nuvem azul se dissipa no ar, sob os gritos desesperados de Lyra. O anão se afasta e parece se benzer cuspindo no chão. Olha irritado para Lyra e bate sua cabeça na parede como se a ordenasse que ficasse calada. Lyra caiu semi-inconsciente com a maior dor que poderia sentir em seu coração. Tinha dentes quebrados, um dos pulsos estava quebrado, estava com fome e sede. Mas nada iria superar a dor de ver novamente a esperança de estar com sua mãe ir embora. A dor é demais e ela desmaia.



Dylan novamente sente o aperto no coração.  Agora mais forte. Rúmil segurando a ponta  de lança cai de joelhos no chão. de seus olhos mortos rios de lácrimas bortam numa dor sem fim.   ao olhar a ponta de lança, viu-se que o simbolo do tigre havia desaparecido. Lendra tinha partido novamente. 
Rúmil parecia enlouquecido. ao seu redor foram formando-se pequenos circulos de vento que iam aumentando. Ele invocava em sua ráiva um espírito forte dos ventos. O ciclone.  Ele pede ao espírito que os leve até a fortaleza... Feliz por estar sendo alimentado o espirito cedeu ao desejo de Rúmil e em instantes estavam perto da fortaleza de Naernum. 

Todos vê as grandes muralhas do Forte. Um grupo sai em busca de outras passagens e deparam com uma caverna. Asculus em forma de sapo se aproxima da entrada enquanto Doiran e Orwen em forma de águia aguardam. Ausculus se aproxima da entrada e percebe que há dois guardas camuflados. Eles saem e olham ao redor e voltam a sua posição. Ausculus ataca 1 por trás enquanto Doiran ataca outro pela frente. Orwen entra  no combate juntamente com Dylan e Kyochiro. Rúmil cria uma névoa a pedido de Doiran que se lembra de um antigo mito anão sobre a serpente da névoa. Com o auxilio da magia e de alguns engodos de Ausculus e Rúmil todos entram nas cavernas.
O local concidia com o mapa do campo de concentração. Seguindo suas indicações seguiram para a ala norte. Todos os anões corriam apavorados em busca de esconderijo. os poucos que ficavam eram mortos pelas espadas e machados de nossos heróis.


Duas estátuas de 5 metros cada guardam as entradas da caverna. No fundo uma enorme porta de madeira é fechada. A Magia de proteção é ativada e os dois Tarrasques de pedra despertam destruindo tudo ao seu redor. Asculus explicou através de sussurros que foram repassados entre nos de uns para os outros que se tratavam de monstros míticos quase impossíveis de matar, de maneira que a única opção que teríamos era nos afastar e deixá-los ali antes que eles nos percebessem.  Começam a se movimentar deslocando pelanévoa. Ausculus usa sendril para que os monstros se percebam e começem a se atacar dando tempo a fuga.



Seguindo o mapa  e com o auxilio da Glaive de Kyochiro conseguem encontrar 2 salas de tortura e libertam 5 elfos em estado deploravel . Rúmil os auxilia e garante a sobrevivenciência de todos. Rúmil ainda tenta explicar aos elfos que parecem ser da nobreza élfica da região que a guerra e aquela tortura não são coisas dos anões e sim da guilda do comércio que joga uma nação contra a outra para lucrar com a guerra. os elfos não apreciam dispostos a acreditar até encontrarem uma outra sala de tortura onde estão presos a parede 10 anões com vários tubos em seus corpos. Logo acima dependurada de cabeça para baixo, cravada de arpões ligados a grande lâminas está Sorena. abaixo de si um imensa poça de sangue. Rúmil reza ao represeiro e trava a armadilha na parede.  Kyochiro imediatamente solta e ampara Sorena. Rúmil gasta granade energia para salvar Sorena que ainda está viva por pura força de vontade. Ela desperta e em choque emocional se entrega as lágrimas no colo de kyochiro,pela perda de Lendra e por tudo o que passou. Os outros elfos ao perceberem que a elfa de augúrio rosado estava viva, renderam graças e entoaram cãntigos de louvor e alegria. Dylan oferece sua capa a Sorena, mas mantem-se distante e frio, dirigindo-se com Orwen em busca de Lyra, logo seguidos por Rúmil.


Orwen, Dylan e Rúmil procuram outros caminhos e encontram uma porta de metal celestial. Sendo intransponível, buscam no mapa o outro lado daquela passagem. Rúmil , Orwen e Dylan encontram uma sala de armas onde Orwen encontra uma adaga de metal celestial. Logo a frente no mapa estava o terreno das Minas.
Rúmil mantém a magia de névoa o que facilita na libertação dos escravos que ali estavam. Todos os soldados haviam fugido. Lá encontram Beloar, que não tinha noticias do paradeiro de Lyra, mas sabia que sua irmã e pai estavam ali nos calabouços do forte. Os escravos libertos fugiam enquanto o restante do grupo voltava a exploração. Chegaram novamente a uma porta semelhante a primeira  de metal celestial. Dylan de repente entende do que se trata e bate na porta.  como resposta uma voz interior pede uma senha. Nenhum artifício foi útil contra o porteiro. Usando sua magia Rúmil acaba por descobrir a senha e a grita com tom imperioso, o porteiro abriu a porta irritado exigindo uma desculpa para a brincadeira. Dylan sem pensar transpassa a cabeça do anão com Molotoch. A sala tratava-se de um acesso ao nível superior, possivelmente ao forte. 


Orwen abre a outra porta que leva ao corredor e chama o restante do grupo. Todos sobem a escada em espiral e chegam até uma torre...


Nenhum comentário:

Postar um comentário