quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O dia dos deuses

Ao subirem as escadas saíram num corredor largo onde tinham uma porta a esquerda e um portal com uma sala a direita onde parecia ter movimentação. Kyochiro usando a glave, consegue visualizar o inimigo e o grupo traça um plano, enquanto Rúmil volta pelo túnel. Eles resolvem invadir a sala e fazer os  integrantes de refem. Doiran abre a porta num supetão e Sorena poem todos em topor. Eles vão sendo desarmados.
Doiran procura a maior patente e o toma como refém. Algo chama a atenção da guarda que ataca o grupo. Os cinco elfos que os acompanhavam conseguem imobilizar parte da guarda mas 2 fogem para soar o alarme. Orwen consegue parar um, mas o outro consegue fugir e soar o alarme. Logo os mas de 1000 soldados se encaminham para o local. Dylan destroe uma das pontes de acesso atrasando os soldados. Todos retornam para o tunel para reagrupar e tentar novos planos.
Por fim decidem usar novamente a névoa e passar pelo mesmo túnel.

Na câmara de tortura, Lyra sofre com a crueldade do experinente comandante Gregor. Todo o tipo de tortura é feito a pobre elfa que a medida que desfalece ou está muito feirda recebe uma poção de cura barata para ter uma breve melhora. Suas unhas são arrancadas, dentes quebrados, ácido é jogado em sua cara. Lyra nunca pensou e viver o inferno em vida.

Os anões se assustam com a emanação da Névoa e dos sons estranhos que vem dela . Eles tentam reconstruir a ponte para avançar, mas o medo começa a tomar conta dos soldados sem comandantes. Um corre até a sala de tortura e informa gregor da situação.  Gregor o encarrega de arrancar a cabeça da vítima caso haja algum barulho no corredor. Gregor segue para liderar a batalha.
la chegando, ele tenta conter o medo mistico dos anões e os organizam em fileiras sequenciais de lançamento de machados. Rúmil consegue repelir alguns usando magia da terra, mas algumas machadinhas passam. Ausculus se interpõem entre o grupo e as machadinhas recocheteiam em seu corpo largo e duro. Dylan vê na flecha que a vida de Lyra não irá durar.

Usando da cobertura da névoa Dylan sai em ataque aos anões. No fundo da névoa um brilho roxo chama a atenção dos anões e um esqueleto portanto um machado de duas mãos sai ceifando a vida dos anões... causando ainda mais pânico na tropa. Gregor enfurecido, grita ordens de guerra e os anões ficam indecisos entre o dever e o medo do sobrenatural.

Cinzento avança abrindo caminho para os heróis. Por fim as defesas dos anões caem e todos fogem. Gregor vendo que a coisa ficará feia, sai em busca de sua vítima. Por cima da neblina orwen voa e vai direcionando o grupo. Gregor fecha uma  das portas, mas Dylan usa Molotoch e a põem abaixo. Orwen segue seus instintos e consegue achar a entrada das masmorras. Os sons da batalha chegam aos corredores da masmorra. Os presos fazem barulho. Orwen desce e vasculha os corredores até ouvir um barulho surdo do machado descendo. Aterrorizada ela entra na sala e flecha um anão ao ver o corpo mutilado de Lyra. Sua cabeça rolava ainda pelo chão.

Dylan vê horrorizado a figura de lyra desaparecer e corre atrás de gregor que ja escapava por uma entrada secreta. gregor pega um bote e começa a remar. Dylan o persergue a nado, mas a força do anão se mostra superior e ele escapa. Dylan retorna ao corredor, onde Beloar encontra a irmã em uma sela e os outros estão consternados ao redor de Lyra. rúmil pede a ajuda do represeiro mas não é ouvido.  Dylan com o coração cheio de ódio, comunica-se com Molotch a pede a vida de Lyra. Molotch explica que só pode fazer algo fora dali e que a terceira etapa deveria ser cumprida para tal. Dylan concorda. Mesmo depois que Molotoch o avisa que pode ser que ela não esteja por perto para auxiliar na missão caso ele não faça a escolha certa. Ele insiste. Ja havia perdido Lendra 2 vezes. Não poderia deixar de proteger sua filha. devia isso a ela.

Molotoch então diz: Para que seja feita minha liberdade, você Dylan Falken precisa fazer uma escolha. Escolha: Sorena, Lendra ou Dylan Falken...
Confuso Dylan não consegue entender a natureza da decisãoq ue tem que tomar... sabe que é uma decisão de fé... algo que andava abalado em sua mente... Incapaz de decidir entre Sorena e Lendra . Escolhe a si mesmo.

Dylan direciona Molotoch em seu peito. Ao ver a cena, seus companheiros ficam confusos. Sorena entra na mente de Dylan e o Questiona sobre a decisão. Dylan diz ser o certo a fazer. Sorena com o coração em pranto assente a decisão. Ausculus não permite que Dylan cometa a ação e segura molotoch. Kyochiro, dentro de sua cultura entendia o desejo de Dylan e jogou-se na espada transpassando Dylan.

Uma luz azul cobre o corpo de Dylan que desaparece no éter. Rúmil coloca a cabeça de Lyra no corpo e Orwen a toma nos braços para providenciar seu funeral.  Logo que Orwen sai, Dylan entra pela porta. Um semblante diferente, olha para Sorena e em seu sorriso ela sabe que agora ele se lembra. Molotoch se materializa ao lado deles.

Molotch diz que o acordo foi feito.  O preço pago foram as 1000 almas da cidade de Vastia. Dylan estava livre da magia e da maldição para seguir seu destino. Dylan pede por Lyra e Molotoch se materializa em frente a Orwen na saida . Ela toca a testa de Lyra e essa acorda.

Com todos juntos e alguns muito confusos com os acontecimentos, Molotoch os leva a cidade de Yamastê perto da ilha do dragão. No outro dia seria o dia dos deuses.


Em Glorian haydê (zaphira), percebe que está sendo observada. Dia apos dia ela tenta aumentar seus conhecimentos sobre o mundo novo dos elfos e suas maquinas estranhas. Certo dia no trajeto para a visita do príncipe. A carrugaem é atacada. Hayde não consegue se defender por conta da estranha roupa dos elfos.
Zaphirá acorda em meio ao nada.
Deitada ao seu lado está Meredith. Sendril aparece e diz que ela tem uma missão ao sul. Os deuses precisam lhe falar. Sem opção. Coloca Meredith no lombo de Sendril e parte para Yamastê.

Na cidade de Yamastê, alguns buscam algum tipo de oferenda para os deuses. Outros tentam recuperar o tempo perdido e colocar alguns assuntos em dia. Sorena Procura por Kyochiro e lhe conta toda a verdade sobre ela, Dylan e o plano dos elfos.

"Naquele dia em que descobrimos que eu estava com a memória de Lendra , minha memória voltou. Toda ela.
Tem muitas coisas sobre Lendra e principalmente sobre mim que ninguém sabe. . Quando Dylan conheceu Lendra, iríamos iniciar nosso treinamento. Não treinamento de Sacerdotisa, mas o de duplicata.  Bem em nossa tradição uma criança élfica com cabelos coloridos  tem um augúrio. E ela é preciosa demais.  O meu augúrio pelo cabelo rosado está ligado a grandes feitos.  Talvez um feito que mudaria o curso da história.  Desde Sendil, uma criança de cabelos rosa não é vista.  Então era primordial que minha vida fosse garantida de todas as formas. Assim lendra foi escolhida entre muitas como  minha duplicata. A Forma de falar, sentar, correr, lutar, olhar, tudo deveria ser igual. Nos tornamos mais que irmãs, nos tornamos 1 só. A primeira vez que o vi Dylan , eu me apaixonei.  Mas Lendra já o amava e eu amava Lendra acima de qualquer coisa.  Em nome disso calei meu coração.  E eles Tiveram aqueles meses de felicidade. Quando eles Se separaram  Lendra tinha muitas esperanças quanto a vcs.  Eu garati a ela que assim que Dylan estivesse apto, usaria de minha influência para trazê-lo para ca. Lendra sabia de sua obrigação junto a mim, mas eu jamais a privaria da felicidade.  E sabíamos que assim que retornasse e explicássemos a situação Dylan entederia.
Quando Dylan sumiu, ela enlouqueceu.  Fiz o que pude, como todos já sabem.  Pus até minha própria vida em perigo, o que deixou o imperadoir maluco.  Assim que Lendra voltou demos continuidade ao nosso trabalho até ela conhcecer Robert.  Eu não podia tirar tudo dela outra vez.  Então eu a dispensei para o trabalho no templo da mãe. Ela não entendeu na época.   Mas assim a chave estaria na mão de uma hábil guerreira e Lendra teria a vida          que sempre quis.  Logo Lyra Nasceu.  Eu nunca tinha visto nada tão lindo e nem alguém tão feliz.  Cerca de 1 ano e meio depois, recebemos um comunicado das terras originais. Sim, nós sabíamos do outro continente.  Foram 2 comunicados simultâneos. Dylan  havia sido encontrado e lendra havia sido morta e a chave roubada.  Angliotti ficou encarregado de Lyra e eu parti com uma pequena comitiva para o mundo antigo.  No reino de Lemtran me encontrei com Dylan.  A primeira coisa que me perguntou foi sobre lendra e ao saber que ela tinha sido assassinada e que tinha tido uma família, o fez entrar numa escuridão sem tamanho. Por dias Dylan não bebeu, comeu ou falou.  Eu o mantinha secretamente com magias de cura.  Quando estava pronto para falar disse-me que Mitrenis o Havia despertado de vastia para que ,cumprisse seu destino. Sem a chave das chaves não haveria como chegarmos até a relíquia e segundo Dylan. a relíquia está sob a guarda do dragão rosa, para que karenis não possa possui-la.  Mas o poder de liberta-la se deve a chave das chaves. Ela trará o equilíbrio.  Então eu e Dylan iniciamos a nossa busca pela chave das chaves.  Durante 2 anos não conseguimos nada.  No entanto , meu amor por Dylan  não havia mudado e ele. acabou se afeiçoando a mim.  Assim ele. pôde dar a Lendra um lugar em seu coração e um espaço para mim.  7 anos depois tivemos que voltar a eldor porque tivemos uma filha.  Concordamos em chama-la Lendra acqua que significa Confiança do coração. Por tudo que Lendra significou para nós. Hoje Lendra Acqua tem 16 anos e vive sob a tutela do Rei Orneon de Delvinan. Ela foi transformada em Sacerdotisa do dragão para garantir que iremos voltar com a chave.
 Eu tive nessa época, que fazer a escolha mais difícil de minha vida.  Um Lanceiro veio a mim e disse que a única forma de ajudar a estabelecer o equilíbrio havia sido modificado e que era preciso fazer um sacrifício.  Assim nos despedimos de Lendra Acuah quando ela tinha 7 anos. Com o  consentimento de Dylan , fiz o ritual de memória . e o coloquei em estado de animação  para que despertasse na época da nova busca. Sabíamos onde estava a relíquia e tínhamos a maioria das pistas sobre a chave das chaves. Gravei a mensagem  numa montanha em hadjur, esperando que os honrados magos do povo águia o encaminhasse ao templo dos templos.  O ritual foi feito em mim  para que recuperassemos a memória   quando a chave fosse encontrada.  No entanto o desejo de Lyra me mergulhou na magia pura o que quebrou  o ritual em mim.  Em Dylan ele vinha falhando constantemente.
Entenda, o vazio que sinto não é por vc. por minha família.  Sinto que vc. tenha se envolvido nisso. O unicórnio que fez pra mim. Era a lembrança adormecida de minha filha que ama unicórnios. Peço perdão! Assim que minha memória voltou tentei o manter afastado, mas não podia contar a verdade até que Dylan recuperasse a memória. O Plano todo consistia em conseguirmos retomar a linha do destino que nos levaria as pistas das chave e a conseguir quem pudesse manipula-la. Tudo para podermos acabar com a guerra em nosso mundo. "

Kyochiro ficou em silêncio. No final pediu para que ela se retirasse sem dizer uma palavra. 

 Zaphira ja na cidade usa Sendril para entrar nos sonhos de alguns membros e explica o porque de suas ações. Sendril havia dito que existia uma profecia que juntaria os reinos elficos e humanos e que essa junção seria a derrocada e extinção do povo drown. Sendril disse que a profecia referia-se a Sorena e um humano que ela amaria e que ela entendeu que fosse Kyochiro. para salvar seu povo, sua única opção era matar ambos. Ela disse que estaria no encontro dos Deuses e que iria se apresentar ao grupo,
Na madrugada do dia dos deuses, os barcos se movimentaram em direção a ilha do dragão rosa. Logo na entrada de uma grande arena, uma jovem Meia Elfa recebia os convidados. ao ver Dylan e Sorena ela corre em prantos para recebê-los. Tratava-se de Lendra Acqua. Sacerdotisa do dragão  e filha de Dylan e Sorena.
Kyochiro recolhe-se a meditação e não vai ao encontro dos deuses. 

Na hora do nascer do sol um portal se abre e do céu vários deuses descem e se posicionam. No meio está Farenis que parece presidir  o encontro. Lendra Acqua passa a chamar os representantes. Estranhamente, 5 podios estão dispostos. São chamados os Humanos, os elfos e os anões. Lendra Acqua chama então o hadjur sapo arrancando murmurios da multidão. Chama também Zaphira para representar seu povo. e por fim chama por Orwen que representara sua raça.














Orwen fica suspresa, mas se posiciona. Farenis olha para todos e pede que se anunciem.

Os elfos se apresentam e pedem a fecundidade de seu povo;
Os humanos pedem os avanços tecnologicos que os elfos tiveram;
Os anões pedem acesso as novas terras;
O Hadjur Sapo pede a detenção da reliquia para seu povo;
A drown pede que sua raça não seja extinta;
E por fim Orwen pensa e pede que toda a guerra seja extinta das terras existentes.

Farenis para por um instante. E diz:

" Todos os pedidos tem sua justiça. No entanto pelo altruísmo apresentado, os deuses concendem aos hadjur águia seu pedido. Que  a partir de hoje e por 300 anos não haja guerra nesse mundo, por motivo algum. "

" E você Orwen volte para seu povo para reinar com sabedoria."

Os deuses se vão e O grupo se reune para fazer perguntas a Molotoch. 
Zaphira pergunta por seu povo e Molotch diz que a profecia foi mudada e que seu povo está a salvo por 300 anos. Orwen fala com a jovem Lendra e ela explica que com a morte de seu pai ela passa a ser governante não só de sua tribo mais de todos de sua raça por ordem do totem da Águia. 
Molotoch explica que a busca da reliquia agora serivrá apenas para devolve-la a seu lugar de origem ja que a benção dos deuses eliminará qualquer guerra.

Doiran convida Zaphira a retornar. A maioria não se opõem mas lembram que Kyochiro não irá aceitar isso bem. de volta a cidade o grupo procura Kyochiro que aborrecido deixa claro que não ha possibilidade dele e de Zaphira estarem no mesmo grupo. Sorena e outros relembram o código de honra de Kyochiro e não tiram dele a razão. Kyochiro desafia Zaphira para um desagravo de honra após a missão ser cumprida. Zaphira aceita, mas todos sabem que Honra não é a primeira palavra que define a elfa. 

Molotoch manda que todos se preparem, porque ao anoitecer ela os levará a Lyra.


(Galera sei que faltou algumas coisas mas como não tive nenhum relatório dessa vez foi o que eu lembrei mesmo)


sábado, 11 de janeiro de 2014

A dor da separação - Em memória de Lendra

Lyra tenta voltar a tempo de ajudar Sorena. A cena com a qual se depara a deixa confusa. Sorena é atacada por inumeros anões ao mesmo tempo e consegue repelir o ataque deles decepando mãos e pernas num balé mortal com os dois machados.
Lyra meio descrente no que estava vendo é desperta pelo ataque de Merida a alguns anões no mesmo instante que Sorena caiu sob o golpe de um machado. Essa porém é sua última visão quando sente uma dor terrivel na nuca e perde os sentidos.

Nesse mesmo tempo Doiran segue com Orwen no encalço de Lyra. Mas a poção parece ser de má qualidade pois o corte abre novamente e Orwen volta a sangrar lentamente. Doiran precisa tomar uma decisão: Encontrar Sorena que estava mais perto ou tentar achar Rúmil. Ele joga Orwen nas costas e arrasta na direção do campo onde Sorena estava.

Doiran se vê banhado em sangue. O local onde havia deixado Sorena estava apinhado de guardas da guilda. Era impossivel fazer algo com Orwen em suas costas. Doiran deixa Orwen atrás de um arbusto e segue para ver a situação. Ele acaba vendo o campo de mutilidados e ao longe uma carroça sendo escoltada por uns 80 anoes.


No túnel, uma sensação ruim acomete Dylan e Kyochiro. No entanto ninguem comenta. Rúmil sente o laço com Lendra ser cortado e a presença de Lolidrin desaparece.  Eles se apressam para sair do túnel e conseguem alcançar o ponto de partida. Dylan sente uma urgência e confirma com molotoch, que o leva a ir para o Leste. Sem parar para pensar segue em disparada para a região. Logo consegue visualizar a marcha dos anões e de uma estranha carroça. Mais estranha ainda foi a situação a seguir quando toda a caravana entra num túnel invisível e desaparece.
Dylan se aproxima do local e usa molotoch para cortar o ar. Naquele mesmo ponto como uma cortina o ar se abre e Dylan se vê frente a frente com 40 anões armados e surpresos.
Dylan inicia uma luta aproveitando o afunilamento da fenda. Sente que está sendo atacado por outros meios mas consegue se manter .Até ouvir  uma praga seguida de uma canção em anão e uma segunda fenda sendo feita levando a carroça e os outros soldados.











Debaixo de uma grande árvore Rúmil

cura Orwen enquanto os outros ouvem o relato de Doiran e contam suas baixas. Logo os soldados percebem a presença deles e se preparam para o ataque. Rúmil abre a terra e os leva para um túnel no chão. Orwen precisa ser contido para manter-se no subsolo. Dylan chega ao local e é surpreendido pelos guardas. Em guarda, Dylan se prepara para o ataque quando o chão sob seus pés se abre e ele cai no túnel de Rúmil.
Todos trocam impressões sobre os acontecimentos e divergem sobre a ação a ser tomada. Uma carta encontrada na guilda anunciava o ataque a Berthold em 10 dias. Dylan precisava avisar ao juizes, mas Kyochiro não acreditava que eles ja não soubessem. No final concluem que devem seguir para leste em busca dos outros membros. A alvorada chega, mais brilhante que o normal e a presença de um novo corpo celeste está no cèu, prenunciando um acontecimento especial.  
Ausculus estuda os corpos celestes e  explicou que aquele corpo celeste, marcava o que seria o “encontro dos deuses”, segundo o hadjur esse fenômeno aconteceria a cada 300 anos durante ele os deuses caminhavam pela terra e se lhes fosse feita uma oferenda digna eles poderiam atender a hum desejo. De alguma foram Asculus também sabia que 300 anos antes os elfos haviam pedido a evolução da raça o que lhes deu o acesso a sua magia atual a “tecnologia”. O evento em si ocorreria em 3 dias no lago rosa.
Seguindo para o Leste, Orwen faz um voo de reconhecimento e percebe algo estranho ao norte. Ao verificar vê que a fronteira com Troll ja está tomada por elfos e por barcos voadores. Talvez pudessem ser quase 1 milhão. Um exercito impressionante. A cidade de berthold seria invadida a qualquer momento.


Durante a caminhada uma águia aparece e deixa uma ponta de lança onde estão  gravados simbolos que de certa forma representam os companheiros desaparecidos com excessão de Beloar.  A ponta parece indicar a situação de cada um com os desenhos de Merida e Sorena bem apagados e o de Lyra ainda visivel.

Era precisos seguir rápido.  o grupo decide seguir para Leste. Ornen  avança voando por 12 horas na expectativa de encontrar alguma pista para o forte (Asculus já tinha a informação ‘através de seus ancestrais’ de que ele ficava no leste, depois das montanhas gêmeas), seguimos na mesma direção a pé (a maioria dos equipamentos ficaram na estalagem na cidade) e encontramos Ornen no dia seguinte, ela não chegou a encontrar as montanhas, mas relatou a alteração da paisagem, que poderia indicar a presença delas.


Lyra acorda e vê Sorena e Merida presas por algemas. Elas parecem balançar. Sorena está muito ferida. A carroça para e uma espécie de mago anão dá ordens  e elas são retiradas. Levadas por um corredor de pedra, logo Sorena é separada do grupo. Lyra é levada para um subterrâneo e jogada numa cela. Um anão a trata mal a soca e chuta.
Merida acorda e rosna tentando se livrar. O anão nervoso sobe seu machado fala algo e decapta a indefesa tigresa. Sua cabeça rola até o rosto de Lyra num sinal de franca despedida. O coro de Merida se esvazia como um balão e uma nuvem azul se dissipa no ar, sob os gritos desesperados de Lyra. O anão se afasta e parece se benzer cuspindo no chão. Olha irritado para Lyra e bate sua cabeça na parede como se a ordenasse que ficasse calada. Lyra caiu semi-inconsciente com a maior dor que poderia sentir em seu coração. Tinha dentes quebrados, um dos pulsos estava quebrado, estava com fome e sede. Mas nada iria superar a dor de ver novamente a esperança de estar com sua mãe ir embora. A dor é demais e ela desmaia.



Dylan novamente sente o aperto no coração.  Agora mais forte. Rúmil segurando a ponta  de lança cai de joelhos no chão. de seus olhos mortos rios de lácrimas bortam numa dor sem fim.   ao olhar a ponta de lança, viu-se que o simbolo do tigre havia desaparecido. Lendra tinha partido novamente. 
Rúmil parecia enlouquecido. ao seu redor foram formando-se pequenos circulos de vento que iam aumentando. Ele invocava em sua ráiva um espírito forte dos ventos. O ciclone.  Ele pede ao espírito que os leve até a fortaleza... Feliz por estar sendo alimentado o espirito cedeu ao desejo de Rúmil e em instantes estavam perto da fortaleza de Naernum. 

Todos vê as grandes muralhas do Forte. Um grupo sai em busca de outras passagens e deparam com uma caverna. Asculus em forma de sapo se aproxima da entrada enquanto Doiran e Orwen em forma de águia aguardam. Ausculus se aproxima da entrada e percebe que há dois guardas camuflados. Eles saem e olham ao redor e voltam a sua posição. Ausculus ataca 1 por trás enquanto Doiran ataca outro pela frente. Orwen entra  no combate juntamente com Dylan e Kyochiro. Rúmil cria uma névoa a pedido de Doiran que se lembra de um antigo mito anão sobre a serpente da névoa. Com o auxilio da magia e de alguns engodos de Ausculus e Rúmil todos entram nas cavernas.
O local concidia com o mapa do campo de concentração. Seguindo suas indicações seguiram para a ala norte. Todos os anões corriam apavorados em busca de esconderijo. os poucos que ficavam eram mortos pelas espadas e machados de nossos heróis.


Duas estátuas de 5 metros cada guardam as entradas da caverna. No fundo uma enorme porta de madeira é fechada. A Magia de proteção é ativada e os dois Tarrasques de pedra despertam destruindo tudo ao seu redor. Asculus explicou através de sussurros que foram repassados entre nos de uns para os outros que se tratavam de monstros míticos quase impossíveis de matar, de maneira que a única opção que teríamos era nos afastar e deixá-los ali antes que eles nos percebessem.  Começam a se movimentar deslocando pelanévoa. Ausculus usa sendril para que os monstros se percebam e começem a se atacar dando tempo a fuga.



Seguindo o mapa  e com o auxilio da Glaive de Kyochiro conseguem encontrar 2 salas de tortura e libertam 5 elfos em estado deploravel . Rúmil os auxilia e garante a sobrevivenciência de todos. Rúmil ainda tenta explicar aos elfos que parecem ser da nobreza élfica da região que a guerra e aquela tortura não são coisas dos anões e sim da guilda do comércio que joga uma nação contra a outra para lucrar com a guerra. os elfos não apreciam dispostos a acreditar até encontrarem uma outra sala de tortura onde estão presos a parede 10 anões com vários tubos em seus corpos. Logo acima dependurada de cabeça para baixo, cravada de arpões ligados a grande lâminas está Sorena. abaixo de si um imensa poça de sangue. Rúmil reza ao represeiro e trava a armadilha na parede.  Kyochiro imediatamente solta e ampara Sorena. Rúmil gasta granade energia para salvar Sorena que ainda está viva por pura força de vontade. Ela desperta e em choque emocional se entrega as lágrimas no colo de kyochiro,pela perda de Lendra e por tudo o que passou. Os outros elfos ao perceberem que a elfa de augúrio rosado estava viva, renderam graças e entoaram cãntigos de louvor e alegria. Dylan oferece sua capa a Sorena, mas mantem-se distante e frio, dirigindo-se com Orwen em busca de Lyra, logo seguidos por Rúmil.


Orwen, Dylan e Rúmil procuram outros caminhos e encontram uma porta de metal celestial. Sendo intransponível, buscam no mapa o outro lado daquela passagem. Rúmil , Orwen e Dylan encontram uma sala de armas onde Orwen encontra uma adaga de metal celestial. Logo a frente no mapa estava o terreno das Minas.
Rúmil mantém a magia de névoa o que facilita na libertação dos escravos que ali estavam. Todos os soldados haviam fugido. Lá encontram Beloar, que não tinha noticias do paradeiro de Lyra, mas sabia que sua irmã e pai estavam ali nos calabouços do forte. Os escravos libertos fugiam enquanto o restante do grupo voltava a exploração. Chegaram novamente a uma porta semelhante a primeira  de metal celestial. Dylan de repente entende do que se trata e bate na porta.  como resposta uma voz interior pede uma senha. Nenhum artifício foi útil contra o porteiro. Usando sua magia Rúmil acaba por descobrir a senha e a grita com tom imperioso, o porteiro abriu a porta irritado exigindo uma desculpa para a brincadeira. Dylan sem pensar transpassa a cabeça do anão com Molotoch. A sala tratava-se de um acesso ao nível superior, possivelmente ao forte. 


Orwen abre a outra porta que leva ao corredor e chama o restante do grupo. Todos sobem a escada em espiral e chegam até uma torre...


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A trama da guilda



Havia 3 dias que estavam em Berthold e nenhum incidente com os elfos havia ocorrido. Orwen fazia voos de reconhecimento diariamente mas nada havia chamado a atenção na cidade.  Vários membros da liga passavam o dia nas bibliotecas recolhendo informações sobre os anões, comercio, elfos e qualquer coisa que pudesse ajudar na busca da família real de troll. Em uma de suas investigações Kyochiro deparou-se com um pergaminho muito antigo, que parecia estar escondido. Apressou-sem em apanha-lo antes que a bibliotecária pudesse ver e pôs a procura de Doiran, pois o pegaminho estava em anão.
Lyra por sua vez, após verificar se Sorena e Merida estavam bem resolveu trançar os cabelos ao redor da pequenas orelhas e pô-se a procurar informações nas ruas.
Dylan foi até o templo de Zimar e foi recebido pelo Chefe da ordem naquele setor, um anãozinho bem arrogante de nome Werner.
Após um certo tempo tempo de conversa e de falar sob suas suspeitas do envolvimento de ocmerciantes na invasão a Troll, Werner chama um juiz anão chamado Carl, que parecia pouco interessado em fazer qualquer coisa. Ele acompanhou Dylan até a sede da guilda comercial, mas não tiveram sucesso em conseguir entrar.
Eles precisavam marcar horário, para isso precisavam de um intermediário comerciante.  Carl acaba levando Dylan para a maior taberna que ele já havia visto. O Duas caras
. La dentro encontrou sentados em uma das mesas Doiran e Kyochiro Já se levantavam apressados como se estivessem sendo seguidos.
Ausculus nesse ínterim buscava por um bom ferreiro e artesão para executar um modelo de arma que havia criado, e acabou parando no duas caras.  Dylan dirigiu-se ao balcão e encontrou a figura Dantesca de Hermes Latoia, dono do local. Sem nenhum respeito ou cerimonial Hermes diz que se Dylan precisa de informações ele precisa de dinheiro. Já disposto a pagar Dylan vai começar a fazer perguntas, mas é interrompido por Doiran e kyoshiro e tirado do local assim como ausculus que acabava de chegar.

Um pouco mais cedo, Rúmil manifesta a vontade de ver novamente a maga que os recebeu no aparelho de viagem e pede a Beloar que o leve até o local. Chegando lá, a anã apenas poderia atendê-lo dali a 2 horas . Rúmil se predispôs a ficar, não acontencendo o mesmo com beloar que pagou a carruagem e desceu a rua.
No mercado, Lyra começou a ouvir pessoas reclamando dos elfos, e de todo o mal que eles causaram a anões e até a alguns humanos... o povo parecia revoltado. Lyra para se integrar começou a fomentar a discórdia, até   que alguém gritou que haviam elfos escondidos na estalagem do Barney. Uma multidão munida de foices, cutelos e toda a sorte de objetos se dirigiu para o local.

Do outro lado do mar.
Meredith Parlev via seu destino se aproximar. O barco celestial já estava indo para o porto para sua parte navegável e logo ela encontraria seu destino.
Haydê logo cedo havia recebido a incumbência de receber a sobrinha dos fernot, no qual logo se aprontou . Estava no porto de posse de uma pintura da jovem. Ela desceu do navio. Mas quando Haydê se aproximou, Mederith saiu em uma carreira desabalada tentando fugir de seu destino. Ela caiu e Haydê tentou ajuda-la, mas algo dentro de Mederith dizia para fugir daquela pessoa. Fugir de seu destino.  Ela deu uma peixada na cara de Haydê e saiu correndo entrando no primeiro navio que viu e que já estava de saída.  Imediatamente Haydê chamou um guarda e mandou no encalço da fugitiva, esse fez uma pequena resistência, mas ao ouvir o sobrenome Fernot pensou no grande problema que poderia arrumar e seguiu em seu encalço.
Desesperada Haydê volta ao palácio dos Fernot e dá a noticias. Recebe uma represália da Sra, Fernot .Ambas sãem acompanhadas de guardas e o Sr, fernot é avisado. Haydê embarca numa maquina a vapor e consegue chegar ao navio. Ela sai a procura da jovem pelo barco e ela acaba sendo encontrada no porão toda desgrenhada. Ao desenbarcarem o Sr. Fernot já está a postos e castiga severamente as garotas de forma humilhante. Ambas são levadas ao palácio dos Fenot para que no outro dia possam ir ao Baile.

Voltando a Berthold

Lyra encontra com ausculus e diz que estão vindo matar Sorena. Dylan e Doiran já se colocam a postos a frente da estalagem e Doiran usa de autoridade de sua semelhança com o antigo rei Nort Baurum, para espalhar a multidão. Nesse ínterim Lyra e Ausculus já saiam com Sorena pela porta dos fundos. Todos se encontram na rua de trás da estalagem e resolvem sair para as imediações da cidade. Doiran vai explicando a situação e o achado de kyshiro e diz que não pode deixar seu povo e nem ninguém ser refém de um bando de safados e gananciosos. Todos concordam que a guilda comercial precisa ser detida e que isso com certeza tem ligação com o sequestro da jovem princesa. De repente percebem que estão sem Rúmil e Beloar. 
Percebem também que estão sendo seguidos e que o nr. De perseguidores aumenta cada vez mais.
Após sua conversa com a maga anã, rúmil entra na carroça em direção a estalagem. Lolidrin o  avisa mentalmente do problema e diz a ele que se encaminhe para o sul da cidade onde os outros estão reunidos.
Rúmil chega até o grupo. Mas Beloar continua desaparecido. Rúmil pede a Lolidrin que  o procure , mas o rastro dele some em determinado ponto da cidade.
O grupo traça um plano para entrar na sede da guilda e conseguir mais informações de acordo com o antigo mapa. Sorena ficaria com Merida, Lyra, Orwen e Doiran e tentaria manter os 50 soldados em sono mágico por 15 minutos. Dylan , kyochiro, Ausculus e Rúmil Seguiriam para a guilda .
Sorena iniciou seus cantigos  e logo um bando de soldados estava em sono profundo. Exausta ela se sentou e pediu para que eles se apressassem.
Lolidrin descobre um terreno anexo a guilda e Rúmil abre o muro.
 Ausculus toma sai forma de sapo e todos entram  no pátio. 
Usando a Glave Kyochiro sonda para saber se há salas vazias. Ele encontra uma e novamente Rúmil rasga a pedra e todos entram. Segundo o mapa a sala 12 teria uma passagem secreta para o cofre da guilda, lugar mais provável para conseguirem informações. Eles se dividiram em duplas para poder cobrir uma maior área. Dylan e Ausculus seguiram pelo corredor da sala 4 enquanto Rúmil e Kyochiro pela sala 7.
No corredor da sala 4 um anão faminto vê um sapo do tamanho de uma capivara e pensa no delicioso assado que esse bicho não daria. Tenta acerta-lo mas erra amaldiçoado o bicho. Uma luta feroz se inicia entre o anão e Dylan. Dylan presencia pela primeira vez  a dureza de um anão em combate. Ausculus toma sua forma real arrancando uma série de pragas do anão que grita por ajuda. Logo a guarda já está alerta e uma luta sangrenta acontece nos corredores. Sendril o tigre de diamante aparece e auxilia Ausculus e Dylan a lidar com os anãos. Do outro lado Rúmil e Kyochiro dão o azar de abrir justamente a porta do refeitório com 30 anões dentro dele. Rapidamente Kyochiro escapa pela porta seguinte , a cozinha enquanto Rúmil volta pela mesma porta e conjurando a pedra cria uma caixa aprisionando os guardas.
Kyochiro chega sem problemas ao deposito da sala 12 e acaba descobrindo um alçapão. Ele desce pelo alçapão chegando a uma porta. Ele tenta abri-la mas descobre que está protegida magicamente.
Rúmil faz uma magia e atravessa a terra até a sala onde está kyochiro. Ausculus e Dylan chegam pelo outro lado, na parte de cima.  Todos tentam abrir a porta mas não conseguem. Ausculus pede ajuda a Sendril que explica como a porta pode ser aberta. No entanto ninguém ali tinha tal conhecimento. Dylan pede ajuda a Molotoch que se materializa e retira o mana da porta desmaterializando-a. La dentro, Kyochiro, o primeiro a entrar da de cara com um Beholder. Criatura mitológica a muito não vista. Desconfiado, pois a criatura não atacava, procurou com a glave por armadilhas e encontrou símbolos mágicos no primeiro degrau da escada e nos pórticos.

No campo, os 15 minutos haviam passado. Sorena, Orwen e Lyra estava escondidas a uma certa distância. Medida e Doiran ficaram mais próximos para tentar conter uma aproximação delas. Merida atacou 2 soldados protegendo Doiran. Logo depois ela sentiu um cheiro estranho e arrastou doiran para o local. Alguns guardas já se aproximavam de Orwen e Lyra e ambas resolveram lutar.  Orwen não consegue ativar sua arma mágica e a força de Lyra não é o suficiente para penetrar a grossa armadura dos anões. Dois anões conseguem chegar até elas, Orwen consegue fazer um tiro a queima roupa e queima o rosto de um anão, o outro escapa da flecha de Lyra e consegue acerta-la de raspão e pega Orwen desprevinida numa manobra ousada onde a Hadjur tem da virilha ao seios rasgados por um machado. Aproveitando a brecha na defesa do anão Lyra acerta um chute nas partes baixas e crava uma faca na nuca que a principio não entra toda, mas no desespero ela crava a faca usando o peso de seu corpo. Sorena se levanta e sai de seu esconderijo e manda Lyra tirar orwen dali senão ela irá morrer. Lyra fica sem entender muito, mas obedece. Sorena pega dois machados pequenos no chão e parte para cima dos anões para surpresa deles e de Lyra. Maior surpresa era ver o verdadeiro massacre que a elfa promovia com seu balé de machados. Mas sem tempo para pensar ela sai em busca de Doiran. Logo vê Merida que a leva até Doiran . Doiran busca no velho depósito uma forma de ajudar Orwen. Lyra banhada em sangue não sabe bem o que pensar da situação e ao ver Merida retornar sai atrás dela. Doiran tenta segura-la mais fica com a parte de cima de suas roupas sujas de sangue.
Doiran tenta raciocinar . Ele sabe que o tempo de orwen é mínimo. Ele vê um armário ao lado  do baú de algemas que havia visto assim que entrara no depósito e arricou. La encontrou 3 vidros de poção de cura. Pelo jeito eram de péssima qualidade ou estavam vencidas. Mas haviam sido o suficiente para fechar o grande rasgo, mas não sem deixar uma horrenda cicatriz e trazer orwen a uma meia consciência.
De volta a Guilda, Rúmil desfaz as proteções mágicas escritas na terra. Ausculus pula de frente para o Beholder armado, mas de olhos fechado e meio encolhido. A Besta grita e emite uma luz, mas como o sapo era largo demais ninguém chegou a ver o que houve. Como não foi atacado, Ausculus  abre os olhos e se põe em posição de ataque. Ai todos veem o pobre Ausculus virar pedra. Rúmil se concentra a faz sair do chão arrebentando o piso de madeira um espeto de terra compactada que pega o beholder de surpresa e o empala. Dylan se aproxima da estátua de Ausculus e fala com Molotoch sobre o ocorrido e ela fala sobre a necessidade de uma benção para que o Hadjur possa voltar. Nesse momento Dylan é alvejado por um dardo envenenado e cai.
Rúmil se apressa a ajuda-lo e purifica seu organismo do veneno letal. Observando o espaço com a glave, Kyochiro identifica as outras posições das armadilhas. Rúmil Ora ao Deus represeiro e consegue abençoar Ausculus retirando da maldição do Beholder.
Kyochiro começa a explorar os cofre com a ajuda de Dylan. Pergaminhos, ouro, joias, e caixas com chaves estavam entre os itens encontrados. Ausculus, insensível ao pedido dos outros membros rouba toda a sorte de lingotes de ouro e joias. Rúmil percebe a presença de mais guardas na parte de cima e sela a sala com muros de pedra.
Assim ele procura uma fresta entre as madeiras do chão e abre um túnel para a passagem de todos fechando-o logo após sua passagem...

No outro dia , em glórian os preparativos para o baile do rei estavam a todo vapor. Airyan Montegomery estava intrigado com a estranha elfa. O que a levaria a buscar um disfarce e entrar na casa dos Fernot? E porque buscava informações sobre a área neutra? Mas esse não era seu maior problema. A ordem tinha lhe dado uma missão difícil. Investigar a Guerra de Pergonoss que já tinha uns 300 anos... e só agora  a ordem achava que poderia haver algum excesso por parte das nações... como as vezes os burocratas poderiam ser tão estúpidos ou cegos... Novamente a imagem da Jovem elfa que agora usava o nome de Haydê o intrigava...  Sua beleza de fato era grande mas era seu olhar gélido e objetivo que havi chamado sua atenção e a incrível facilidade com que ela mudava esse olhar a seu bel prazer...
Lola sua secretaria o tirou de seus devaneios esfregando o convite do rei para a apresentação de sua futura noiva e as informações de seus espiões de que a jovem iria contratar alguém para ir até a zona neutra.
 O que diabos ela que ali...

Após um dia inteiro de embelezamento. Meridith parecia feliz e certa de que seu lugar era ao lado do Rei.  Um comportamento que não fugiu aos olhos de madame Fernot. Haydê a auxiliou e Madame Fernot notou a incrível semelhança de sua sobrinha “arrumada” com a antiga rainha. Isso também não passou livre pelos olhos da antiga Aia da rainha.

No baile Meredith agia sob o comando de Haydê.  O casal Fernot mantinha-se atento a tudo o que era feito. No salão estavam presentes os  nobres de glórian e alguns nobres de outras terras. Para os olhos maliciosos do Duque de

Denott, a beleza e a postura de Haydê não passaram batidos... Em sua mente pérfida, um novo brinquedo poderia estar por ser criado.
Airyan tenta uma aproximação de haydê, mas ela consegue escapar com Meredith enquanto Madame Fernot  Toma seu tempo e o distrai com besteiras. Como uma mulher tão fútil pode ser a esposa do homem mais inteligente e estratégico do reino... ela jamais entenderia.
No momento da apresentação, nenhuma candidata realmente chamara a atenção do Rei. Nem mesmo a bela irmã de Lorde denott, Dona de um augúrio espiritual por conta de seus cabelos azuis. E justamente ela, na apresentação teve um esbarro e acabou caindo. Ao se apresentar Meredith era pura graça, o que não escapou aos olhos do Rei, principalmente a grande semelhança e forma de trajar, que lembrava em muito sua antiga esposa.

Pouco tempo depois o anúncio estava feito. A corte a lady Meredith Parlev seria feita pelo Rei. Muitos aplausos foram ouvidos, menos o de Lord Denott, que quase quebrava o braço da irmã num ataque de ódio... agora a jovem boneca de seus prazeres deveria se tornar seus olhos e ouvidos na casa dos Fernot.  Era preciso atacar rápido. Ele tinha menos de 1 mês para reverter aquela situação.


Cenas do próximo episódio...

O conselho dos anões




Ao chegarem na cidade de Senóia, cada qual saiu para cuidar de alguns afazeres ou explorar a cidade.  Até que recebem a noitica através de uma pedra falante enviada por rúmil de que Dylan estava chegando a estalagem carregado por algumas sacerdotisas de MItrenis.
Um certo tumulto se fez a porta da estalagem e Lyra junto com Merida acabou indo receber o jovem juiz. Que estava com uma roupa diferente uma espécie de manto coberto por uma armadura negra.


Do outro lado da estalagem numa taberna Ausculus e Doiran bebiam enquanto conversavam tranquilamente. Após receberem a mensagem (ou a pedrada)  estavam para se levantar mais viram  o o tumulto a porta e resolveram esperar e ouvir os comentários. Nesse momento se apresenta a eles um anão de nome Beloar e conta sua história. Ele era príncipe de um reino anão que havia sido invadido pelos elfos e toda a sua família havia sido levada. No entanto ele havia descoberto que não foram os elfos que havia iniciado o problema. Sua irmã caçula havia sido sequestrada e a culpa havia recaído sob os elfos onde se iniciou o conflito, mas na verdade foram os comerciantes  interessados nos lucros da guerra que haviam fomentado todo o plano. Mas onde estava sua irmã e seu pai? Os elfos também teriam sido enganados? Mas o que a liga da relíquia teria a ver com aquilo? Segundo Beloar, havia uma profecia que indicava que um elfo, um anão e um irmão de sangue ou parente estariam andando juntos em harmonia e que esses seriam as chaves para a queda da guerra e para a Paz de mil anos. Intrigado com a profecia, Beloar, acabou descobrindo as façanhas da liga no conflito com os minotauros e a 1 mês estava seguindo o grupo para entender melhor o que eles eram e se poderia contar com eles.
Depois de muita conversa  Ausculus e Doiran acharam que deveriam auxiliar aquele príncipe e deixaram ele pagando a conta enquanto se dirigiam a hospedaria para conversar com o restante da turma. Nesse momento uma nova pedrada os atinge irritando Ausculus. Rúmil os convocava para uma reunião.
Nesse interirm já recuperado Kyoshiro parte para o submundo de Senóia para tentar saber mais sobre a tentativa de seu assassinato e sobre Zaphirá  a quem ele atribuía a culpa. Sua jornada não teve muitos frutos e Lolidrin acabou encontrando-o e trazendo de volta para a reunião.
Equanto isso na reunião Rúmil apresenta seus argumentos sob o interrogatório e fuga de zaphirá.  A ação do Mago gera grande controvérsia no grupo que em sua maioria condena os métodos usados pelo mago. Que em nenhum momento demonstra arrependimento do fato. No final decide-se que  zaphirá  não será perseguida e Rúmil não será punido, apesar de ter sua credibilidade abalada pelo grupo. Pior ainda para Orwen que se vê enganada pelo namorado e se afasta dele, desencantada com a falta de caráter  de seu amado.
Dylan recebe uma mensagem das mãos de um outro juiz e explica que havia pedido a rainha Semirah que interferisse junto aos governos para dar um salvo conduto para o anão e para os hadjur para que pudessem atravessar o território élfico sem problemas. No entanto a rainha explica na mensagem que não tem poderes para tal.      Que eles deveriam ir até a capital dos reinos anões  e falar junto ao conselho anão para pedir tal salvo conduto.
Todos concordam com a viagem.  Enquanto os preparativos para a viagem estão sendo feitos, Dylan inconformado com sua perda de memória tenta recordar-se do que estava tentando fazer em frente ao templo. Novamente uma dor lacinante o domina e ele cai em convulsão. Várias pessoas que estão por perto vem tentar acudi-lo. E logo ele retorna pedindo para falar a sós com Sorena.  Curiosos, mas cada um a seu modo Lyra e Rúmil acabam por ouvir a conversa de Sorena e Dylan e descobrem segredos que podem influenciar na busca que estão tendo. Lyra mantêm-se quieta. Rúmil por sua vez vai falar com Sorena que ofendida pela invasão de sua privacidade se desentende com Rúmil.

Zaphirá  ainda fazendo uso do disfarce de elfa prateada foi para o porto e embarcou no primeiro navio para Glorian. A viagem foi tranquila e logo ela pode observar as diferenças entre os Elfos de seu mundo e os de Eldor.

Eles carregavam armas estranhas e se vestiam como se estivessem o tempo todo esperando uma guerra. Muito couro e tarrachas faziam parte da indumentária. Suas maneiras também eram estranhas e seu élfico era muito diferente dando a ela um sotaque extremamente carregado em algumas pronúncas. Seria difícil se mesclar em tão pouco tempo.

Chegando no porto de Urkan, cidade fronteiriça entre os reinos, procurou se informar o máximo que conseguiu.  Lá muda sua aparência e trata do sumiço da Elfa conhecida como zaphirá.











A viagem para Yamastê, cidade dos Anões, era um pouco longo e feita basicamente por via fluvia passando pelo reino de Sembirá.

O lago Róseo, lar dos dragão rosa, foi a paisagem mais exótica vista pelos aventureiros até então. Chegando a cidade . Os elfos ficaram na embarcação porque sua presença nas terras dos nações eram mal vista.


Dylan, Doiran e Beloar descem quanto os outros ficam de vigia. Já em terra  Doiran é parado por uma senhora que diz que ele é a cara de um grande herói anão, um rei aventureiro que tem seu retrato exposto  no museu de história dos anões. Curioso tanto Beloar quanto Doiran segue para o local  enquanto Dylan preocupada com a movimentação ao redopr do barco retorna. No museu descobrem o retrato de Nortean Baurum e sua história. Segundo os dizeres da placa:

- Nortian Baurum foi um grande rei que viveu há  5 séculos atrás. Ele deu inicio a casa de Ferrez , Saqminor, Baurum e Febília. Era conhecido por sua grande inteligência e ousadia. Depois que deu inicio ao conselho dos anões que até hoje rege todos os reinos, resolveu procurar novos desafios e ele, sua mulher e alguns amigos seguiram para o oeste pelo mar em busca de novas terras.  Ele nunca mais foi visto.
A semelhança de fato era impressionande. Fora a barba aloirada, o restante era idêntico.  Doiran manteve aquilo em sua mente e pensou que de alguma forma aquela informação poderia ter alguma utilidade.   Eles seguem para a sede da segurança e conseguem o passe para ir até o conselho. Chegando ao barco Doiran comenta sobre a questão mas ninguém dá muita importância. Estão todos tensos demais . Dylan parece estar mais distante que os outros ao olhar fixamente para o barco singrando as águas róseas e todos perceberam que após a conversa privada que teve com Sorena, manteve-se afastado dela.
Chegando na ilha do conselho todos descem para se encontrar com o conselho. Os membros do conselho aparentam um poder que não se sabia se era mágico ou era mesmo uma imposição de sua força.
Doiran e imediatamente identificado como um sósia do antigo Rei anão e alguns até descofiavam de algum parentesco por parte  do anão do outro continente. Toda a história foi contada, inclusive a história do príncipe Beloar e o desejo de conseguir uma forma, talvez uma negociação de um tratado de paz para que os anões pudesse passar pelo reino élfico. 
Sorena se manifesta e faz a proposta de divisão igualitária das terras que é aceita sob a condição de tributação dos objetos élficos no território anão. Um pouco desgostos com o acordo mas sendo o único conseguido.
O grupo parte para as terras de Berthold, reino vizinho a Troll terra invadida do jovem príncipe Beloar. A maga primeva do conselho oferece a eles uma forma mais rápida de locomoção e lhes apresenta o aparelho de remoção. Eles são enviados magicamente para as terras de Berthold e a grande maioria passa mal com o tipo de viagem.






Chegando a cidade de Berthold, todos excessão de Sorena, saem em busca de informações nas bibliotecas e mercados da cidade. 





Na cidade de Glorian a jovem Haydê chega a cidade tentanto se adequar a nova realidade.



 Logo por intermédio de alguns contatos ela torna-se a mais nova dama de companhia de madame Fernot, esposa do Mais temido senhor da Guerra entre os elfos: Lataniel Fernot.
 Dizia-se a boca pequena que quem realmente mandava no reino era ele e não o Rei , o triste Sarboniel, viuvo a 1 ano e completamente inapto ao exercício da realeza.

Mas olhos astutos acompanhavam os passos da jovem. O que eles não sabiam era qual o propósito da estranha elfa.