O caminho Oculto - parte II

Örwen retorna já tarde da noite e procura por Rúmil e Lyra.  Rúmil pede a Todos para que possam ficar mais um dia na cidade enquanto ele, Lyra e Örwen  vão averiguar uma coisa. Logo pela manhã todos saem acompanhados de Lolidrin e Merida.

Chegando ao Local encontram um amontoado de pedras. No meio delas Örwen mostra  o que encontrou. Uma pedra grande, poderia ser uma mesa , partida ao meio e no fundo um simbolo entalhado em outra pedra. Esse é o simbolo que identifica as portas espirituais, ou seja trata-se de uma passagem para o mundo dos espíritos.   Örwen observou e concluiu que seja lá o que for que saiu dali veio de baixo pra cima. ou seja saiu do portal e deixou um rastro de cristal por pelo menos 1 km a leste. Como se estivesse derretendo.

Lolidrin e Merida observam e farejam os cristais e ambos concordam que já viram coisa igual. O esquife de Sorena.

Merida diz para Rúmil que no mundo espiritual existe uma espécie de barreira no local, como uma cúpula e La se estende por muitos quilômetros. Lolidrin, diz que de fato é um portal mas que precisa ser ativado. Rúmil tenta angariar o máximo de informações e depois de muito pensar conclui que deve precisar de algum sacrifício de sangue para abrir o portal. 

Rumil passa um tempo em silencio. Depois diz que conversou mentalmente com Merida e lolidrin. Diz que seja o que for nao é nada comum no mundo espiritual. Ele se aproxima da imagem. Pega uma pedra e corta a mao deixando o sangue cair na imagem. O sangue se direciona p a imagem e a preenche. Um brilho azulado sai da pedra uma escada aparece.

Lolidrin fica ensimesmado. Diz que algo estranho emana do local.  Örwen não se sente bem em descer, mas sua curiosidade a vence. Rúmil tem uma pequena tontura e örwen o apoiá.  A medida que vão descendo vai ficando mais frio. Örwen fica indecisa e Rúmil pega em sua mão e a guia pedindo para que feche os olhos. Lyra percebe que Lolidrin e Merida estão ficando mais lentos. Lyra se assusta e Örwen abre os olhos. Na verdade o local está ficando maior ao invés de menor e ela relaxa um pouco. A frente encontram uma pequena sala coberta de gelo e com uma porta de madeira. 

Lolidrin meio sonolento diz que o local repele magia. Como se tivesse sido feito para impedir alguem poderoso de entrar. 

Rúmil está muito gelado e Örwen o aquece com suas asas.  Rúmil sente sua magia sumir. Lolidrin lhe diz que Merida acha que trata-se de magia pura... forte demais para qualquer mortal.

Rúmil se dirige a porta e toca nela. Uma luz azulada os envolve. Lyra Vê Merida e lolidrin dormirem e sumirem.

Quando são por si estão numa especie de cúpula e vêem uma cidade . Tudo é cinza e parece emanar uma aura de paz. 

Rúmil percebe que está completamente cego. Lyra serve de apoio a ele enquanto Örwen faz um voo de reconhecimento e Vê o pórtico de entrada da cidade : Bem vindo a  Vastia.

Ao retornar conta para Rúmil que imediatamente reconhece a cidade desaparecida de Dylan.  Ao entrarem observam que para todo o lado esquifes como o de Sorena estão por toda parte. Mesmo que em situação de congelamento e em posições que demonstravam que fugiam de algo, todos tinham um semblante de paz.

Örwen se comove com o que vê. Rúmil não entende o porque das pessoas estarem aprisionadas e um determinado lado da cidade parecer estar destruído. Ele pede a Lyra que chame a fada. Lyra chama Tinker Got e ela prontamente aparece.

Tkinker got : 

 Sim Lyra sangue das fadas. O que deseja?

Lyra : 

-Tinker você pode nos dizer o que aconteceu com essa cidade.? Olhe essas pessoas.? Estão iguais a... a Sorena.!

Tkinker Got:

 - Minha Senhora interviu com sua misericórdia por este povo. Eles pagariam por um mal que não lhes foi rogado. só por isso ela interviu no curso natural dos acontecimentos...

Qual Mal? pergunta Rúmil.

Tkniker got

- Esse povo não pode ser acordado sob pena de uma morte horrível.

Oerwen:

 Mas quem foi que causou o mal?

e como o Dylan saiu daqui?

Tkinker

- O portador da justiça foi o responsável indiretamente. A força do amor o libertou

Rúmil: 

conte-nos a historia.

Tkinker: 

Não há muito que eu possa falar. O portador da justiça tinha uma dívida que não sabia como iria ser pesada. A anunciadora do Caos cobrou a dívida. ele se recusou a pagar. Mas as dividas dos deuses são implacáveis e ela cobrou o dobro. Sendo assim ele foi forçado a pagar através de uma maldição. MInha senhora criadora, a geradora da vida, apiedou-se do portador e de sua sina e Viu que a o povo não deveria pagar...

- Ela para salva-los colocou-os todos em um sono profundo no mundo espiritual.

Lyra:

 Tinker... você sabe sobre o que é essa dívida.?

Tinker: 

Não sabemos a natureza da dívida.Quando foi colocado em animação o portador da justiça teve seus fios quebrados. Ao voltar ele teve sua conexão

Lyra:

Se somente algo muito poderoso poderia ter libertado o Dylan com certeza tem que ser um Deus. E na minha opinião o Arauto do caos

Rumil:

não imagino que isso seja outra coisa.

o arauto não é um deus só um mensageiro

Lyra:

Então... quem guarda a chave das chaves, deverá ser morto para poderem se apoderar delas. Ou impedir algo.

Tkinker: 

Os deuses não podem agir diretamente. Ambos tem um papel importante na trama da vida e ela não tem o poder de elimina-los diretamente

Mas ela tem seu papel : Promover o caos.  Vc está ligada a chave das chaves. è a sentinela. Só vc. pode dispara-la para encontrar a relíquia

Mas o papel de Sorena, Dylan e Lendra são mais importantes. Cada qual está numa ponta da trama. E somente qdo eles findarem seu papel é que a trama se completa

Lendra foi tirada de seu corpo fora da hora. Sorena também... Dylan foi protegido por minha senhora... agora resta o caminho foi desviado, mas ainda pode ser retomado

Lyra:

o que podemos fazer para retornar o caminho.? ²

Rúmil:

bom temos que descobrir qual a dívida do dylan e soluciona la assim poderemos devolver a cidade ao seu lugar,

Orwen

tá, mas ele não lembra qual é essa dívida

Andando pelo local Orwen percebe que a Leste estaria o local que daria inicio a tal maldição. Tudo ao redor parecia deteriorado. Esqueletos cobriam o chão. Tudo parecia envelhecido e morto. Tkinker explica que a mãe só pode salvar quem ainda tinha chance de viver, os tocados pela maldição estavam condenados.

Rúmil: Não podemos modificar isso?

Tinker:

 Não posso ver o futuro. Encontrem a chave e ajudem Dylan a libertar o flagelo. Só o flagelo pode retomar o equilíbrio

Orwen:

e como vamos sair daqui?

Tinker: Lyra sangue das fadas pode reabrir o portal. Vão... logo o tempo vai cobrar sua presença aqui.

O grupo segue Lyra que se aproxima de uma pedra no local onde saíram . Ela brilha e logo todos estão do outro lado. Merida e lolidrin haviam acordado a pouco. Com sua magia de volta Rúmil percebe ao sair do túnel que mal haviam passado algumas horas. Todos reunidos resolvem procurar por Dylan . Afinal ele era o maior interessado.

Chegando a cidade eles encontram Dylan no alojamento e contam toda a história. Incrédulo, Dylan pede para ver a cidade e todos retornam ao portal. La chegando Dylan começa a sentir-se mal e não consegue entrar na câmara do portal.  Dylan grita temendo que algo aconteça a seus amigos. Ele cai e começa a ter uma convulsão. Lyra chama por Tkinker e pergunta se é seguro entrar. Ela olha para todos e diz que para eles sim. Para O portador da justiça não. Ele nunca mais poderá entrar lá.

Ela vira-se para Lyra e diz: Lyra sangue das fadas. Meu papel é atender desejos. Daqui para frente só me chame se for para tal. Senão não poderei ajuda-la.

Dyla consegue falar um pouco e diz que está tendo fragmentos de memórias. Lyra parece impaciente com ele. Pergunta se não vê nada útil. Rúmil a repreende e observa que Dylan parece esta sendo puxado para fora. Seu corpo enverga como se estivesse sendo rebocado.

Rúmil e Orwen ajudam Dylan a sair do túnel e Rúmil aplica-lhe magia de cura. Já consciente, Dylan pede para parar e descansar. Lyra extremamente impaciente pergunta a Dylan o que ele viu. Rúmil e Orwen a repreendem e ela bufa e se afasta.

Dylan fala com o máximo de calma que consegue reunir:

 - Eu só vi alguns fragmentos de memoria, alguns eu já tinha visto antes, outros são novos

Rúmil:

então gostaríamos que vc compartilhace porque temos outras informações para compartilhar

Lyra:

E não compartilhou antes porque mesmo.?

Merida entra na frente de Dylan e ruge com Lyra.

Rúmil:

porque ele não se sentia seguro quanto a isto, afinal não é todo dia que acordamos depois de um sono de 300anos

·       Dylan:  

_Já havia falado disso com Rúmil e com Sorena a algum tempo Lyra.

Vendo a reação da Mérida ou Lendra ele extende a mão e pede calma. Merida posa a cabeça no colo de Dylan e se deita ao seu lado. Ele a acaricia

·        

Lyra

Ok, então mais uma vez eu sou a ultima a saber.!? E agora até você (com uma nota mais alta para Merida) está contra mim.? - Vamos acabar logo com isso. Conte logo o que você viu e você (olhando pra Rumil) conte o que "ficou faltando."

Dylan

 - Creio que de fato não cheguei a falar com você sobre isso Lyra, ma na verdade você não tem me dado muitas oportunidades

Lyra

- Oportunidade dada. - encarando-o

Rúmil:

o que você fez que gerou uma dívida com a senhora do caos?

·     

Dylan: 

- De alguma forma eu me dispus a fazer algo para ela em troca de algo, ou melhor de alguém...

Rúmil:

- Sabemos que o que quer tenha sido provocou de tal forma a ira dela que ela resolveu te cobrar em dobro levando toda a cidade. O que vc se dispôs a fazer e quem era seu pagamento?

Dylan

- Eu ainda não sei o que fiz, sei que tem algo a ver com a leitura de um pergaminho, escrito em elfico antigo

Rúmil:

pergaminho?

ok isso foi o que vc tinha que fazer, certo e em troca de quem vc estava fazendo isso?

Dylan:

_Na minha visão eu disse claramente as palavras "Se for por ela, eu juro"

_Que eu saiba em toda a minha vida, só houve uma mulher que me foi importante.  Acariciando o pelo de Merida.

Rúmil:

você pode chamar molotoch?

Lyra: 

Então é relacionado a minha mãe?

Rúmil:

e não era óbvio pequena?

Lyra:

era... claro que era

mas não adiantou muito não foi.?

Rúmil:

é isso que vamos descobrir. Dylan pode intermediar uma conversa molotoch para mim?

Dylan:

- Infelizmente não Lyra, e isso me magoa muito, muito mais do que você possa imaginar_ele olha para o Rúmil _Posso falar com ela, mas não acho que ela possa se manifestar

Ele estende a mão e toca no cabo da Molotoch e chama por ela.

Rúmil: 

pergunte a molotoch por favor, qual pergaminho poderia ser de interesse da senhora do caos que só pudesse ser lido por algo mortal

e pergunte a ela se ela tem ideia do que a senhora do caos pode tramar contra os outros deuses.

*deuses

Depois de tocar na espada ele responde _Ela diz que o único desejo de Karenis é o Caos, mas que os deuses não podem interferir diretamente e por isso usam mortais para tanto.

Rúmil:

tenho minhas dúvidas se o único interesse de Karenis é mesmo o caos.

Bom é certo que algo ia acontecer a lendra, e dylan tentou impedir, e por isso a vida dos dois foi tirada do curso natural,

é fato também que podemos tentar ajeitar isso.

molotoch tem alguma idéia?:

afinal ela so foi enviada a poucos e se foi enviada dessa vez algo muito grande nos aguarda.

Dylan: 

_Quanto ao pergaminho, molotoch me disse que existem aqueles com mágicas antigas e poderosas, mas que ela não tem como saber algo especifico devido não ter onisciencia em seu estado atual

_Até onde entendo e Molotoch confirma, eu fui só o iniciador, da situação, mas o desejo de Karenis é sim trazer caos ao mundo.

Rúmil:

bom vc sabe o que te aguarda quando vc libertar todos os sentidos certo?

Dylan olha para Rúmil com uma expressão de dúvida _Está falando de quê em especifico?

Rúmil:

você foi o inicio e será o fim e com o fim o seu fim. O flagelo dos deuses consome a vida de quem a liberta e se ela vieo até você foi para ser libertada.

Dylan:

_Sim eu sei disso, na verdade não me importo muito se minha vida for consumida, contanto que eu disfarça ou corrija o mal que já fiz.

Rúmil:

não á mal quando o sentimento é puro Juiz. e do que depender de mim as coisas vão sair o melhor possível.

De repente Orwen sai voando e se encontra no céu com uma águia. Lyra se assunta a acha que ela está sendo atacada. Orwen faz um sinal de que está tudo bem.

Dylan observa o voo, mas fala com Rúmil _Mesmo os sentimentos mais puros podem trazer o mal, meu amigo.

Rúmil: 

 - calma! Não meu amigo o que é de natureza pura permanece puro o que veio depois foi a corrupção e isso não é culpa sua.

A águia de repente some no céu. Orwen desce apressada e diz que todos devem voltar rápido. Lyra pergunta o Porque e ela diz que todos devem estar em Mekbara em 3 dias.  Já restabelecido Dylan se levanta. Lyra pergunta se isso será contado para todos. Dylan respira fundo e diz: Eu contarei.